Bancários pedem reajuste salarial de 10,25% e piso de R$ 2.416
SÃO PAULO (Folhapress) – Os bancários vão pedir aumento de 10,25% nos acordos salariais deste ano, além de outros benefícios. A decisão foi anunciada ontem pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) e faz parte dos pleitos da categoria decididos na 14ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada anteontem em Curitiba.
O aumento de 10,25% equivale a um ganho real de 5% (descontada a inflação do período).
Além do reajuste, os trabalhadores reivindicam piso salarial de R$ 2.416 (valor do salário mínimo calculado pelo Dieese), participação nos lucros equivalentes a três salários mínimos mais R$ 4.961,25 fixos, limite da jornada de 6 horas e mais contratações.
O menor salário vigente na categoria, o de escriturário iniciante, é de R$ 1.400 atualmente.
No ano passado, as negociações chegaram a um reajuste de 9% (1,5% de ganho real), segundo o Contraf. Para o piso, o reajuste foi de 12% (4,3% acima da inflação do período).
As reivindicações serão compiladas em um documento a ser entregue em 1º de agosto à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para servir como base das negociações, programadas também para o mês de agosto.
Procurada, a Febraban, entidade que representa os bancos, informou que não irá se pronunciar até que o documento com as reivindicações seja formalmente entregue, no início do próximo mês.
O aumento de 10,25% equivale a um ganho real de 5% (descontada a inflação do período).
Além do reajuste, os trabalhadores reivindicam piso salarial de R$ 2.416 (valor do salário mínimo calculado pelo Dieese), participação nos lucros equivalentes a três salários mínimos mais R$ 4.961,25 fixos, limite da jornada de 6 horas e mais contratações.
O menor salário vigente na categoria, o de escriturário iniciante, é de R$ 1.400 atualmente.
No ano passado, as negociações chegaram a um reajuste de 9% (1,5% de ganho real), segundo o Contraf. Para o piso, o reajuste foi de 12% (4,3% acima da inflação do período).
As reivindicações serão compiladas em um documento a ser entregue em 1º de agosto à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para servir como base das negociações, programadas também para o mês de agosto.
Procurada, a Febraban, entidade que representa os bancos, informou que não irá se pronunciar até que o documento com as reivindicações seja formalmente entregue, no início do próximo mês.