Bancários rejeitam proposta da Fenaban e mantêm paralisação
A greve dos bancários continua por tempo indeterminado. Eles esperavam um acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) durante reunião realizada na última sexta-feira, mas não aceitaram a proposta de elevação do reajuste salarial de 6,1% para 7,1%.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Paranavaí e Região, Neil Emídio Junior, disse que o aumento real oferecido à categoria seria de 0,97%, índice rejeitado pelo Comando Nacional dos Bancários.
A paralisação teve início no dia 19 de setembro. Agora, sem acordo com a Fenaban, os funcionários das agências bancárias de todo o Brasil prometem intensificar o movimento grevista. “A expectativa é que a Fenaban reveja a proposta que nos apresentou e volte a negociar o mais rapidamente possível”, disse Emídio Junior.
PROPOSTA – A Fenaban (sindicato patronal) ofereceu reajuste salarial de 7,1%, ou seja, aproximadamente 1% de aumento real.
A proposta ainda é inferior aos 11,93% que os bancários pedem -sendo 5% de aumento acima da inflação.
Além disso, os pisos da convenção coletiva seriam reajustados em 7,5%, de acordo com a nova proposta dos bancos.
Em relação à PLR (Participação nos Lucros e Resultado), ficou mantida a mesma fórmula praticada atualmente, mas, agora, com correção dos valores fixos e de tetos em 10%. A proposta foi recusada.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Paranavaí e Região, Neil Emídio Junior, disse que o aumento real oferecido à categoria seria de 0,97%, índice rejeitado pelo Comando Nacional dos Bancários.
A paralisação teve início no dia 19 de setembro. Agora, sem acordo com a Fenaban, os funcionários das agências bancárias de todo o Brasil prometem intensificar o movimento grevista. “A expectativa é que a Fenaban reveja a proposta que nos apresentou e volte a negociar o mais rapidamente possível”, disse Emídio Junior.
PROPOSTA – A Fenaban (sindicato patronal) ofereceu reajuste salarial de 7,1%, ou seja, aproximadamente 1% de aumento real.
A proposta ainda é inferior aos 11,93% que os bancários pedem -sendo 5% de aumento acima da inflação.
Além disso, os pisos da convenção coletiva seriam reajustados em 7,5%, de acordo com a nova proposta dos bancos.
Em relação à PLR (Participação nos Lucros e Resultado), ficou mantida a mesma fórmula praticada atualmente, mas, agora, com correção dos valores fixos e de tetos em 10%. A proposta foi recusada.