Basquete feminino do Brasil estreia como azarão diante da Austrália
A seleção feminina de basquete do Brasil corre por fora na briga por medalhas na Rio-2016. Com um grupo instável, a equipe enfrenta na estreia a poderosa seleção da Austrália. A partida acontece na Arena da Juventude, em Deodoro (zona oeste do Rio) neste sábado (6), às 17h30.
Com presença constante em Olimpíadas desde Barcelona-1992, o time feminino do Brasil não tem mais a força da geração comandada por Hortência, Paula e Janeth, medalha de prata em Atlanta-1996 -quatro anos depois, em Sydney, o Brasil voltou ao pódio com o bronze, mas já sem Hortência e Paula.
Nas duas últimas Olimpíadas, o Brasil não foi bem. Em Pequim-2008, ficou em penúltimo lugar e, em Londres, a seleção foi apenas nona colocada e não passou da fase de grupos.
Agora, a meta é aproveitar a força da torcida local e levar a seleção ao menos às quartas de final. Brasil e Austrália estão no Grupo A, ao lado de França, Japão, Belarus e Turquia. No Grupo B, estão Canadá, Espanha, EUA, Senegal, Sérvia e China. As quatro melhores de cada chave vão ao mata-mata.
“O time ainda está um pouco irregular, alternando bons e maus momentos. Essa é uma situação que estamos trabalhando e que temos que ir atenuando o máximo possível até a estreia nos Jogos, mas isso também faz parte da preparação”, afirmou o técnico Antônio Carlos Barbosa.
“Acredito muito nessa equipe e nas jogadoras. Acho que estamos chegando a uma situação em que a equipe tem condições de fazer uma boa Olimpíada e buscar o melhor resultado possível”, acrescentou.
O destaque do time é a ala-armadora Iziane, com passagens por quatro equipes da WNBA (principal liga profissional dos EUA).
No último amistoso antes dos Jogos, o Brasil venceu a China por 73 a 66, na última quarta (3). As cestinhas foram a ala Palmira Marçal e a ala-pivô Damiris Dantas, com 15 pontos cada.
Com presença constante em Olimpíadas desde Barcelona-1992, o time feminino do Brasil não tem mais a força da geração comandada por Hortência, Paula e Janeth, medalha de prata em Atlanta-1996 -quatro anos depois, em Sydney, o Brasil voltou ao pódio com o bronze, mas já sem Hortência e Paula.
Nas duas últimas Olimpíadas, o Brasil não foi bem. Em Pequim-2008, ficou em penúltimo lugar e, em Londres, a seleção foi apenas nona colocada e não passou da fase de grupos.
Agora, a meta é aproveitar a força da torcida local e levar a seleção ao menos às quartas de final. Brasil e Austrália estão no Grupo A, ao lado de França, Japão, Belarus e Turquia. No Grupo B, estão Canadá, Espanha, EUA, Senegal, Sérvia e China. As quatro melhores de cada chave vão ao mata-mata.
“O time ainda está um pouco irregular, alternando bons e maus momentos. Essa é uma situação que estamos trabalhando e que temos que ir atenuando o máximo possível até a estreia nos Jogos, mas isso também faz parte da preparação”, afirmou o técnico Antônio Carlos Barbosa.
“Acredito muito nessa equipe e nas jogadoras. Acho que estamos chegando a uma situação em que a equipe tem condições de fazer uma boa Olimpíada e buscar o melhor resultado possível”, acrescentou.
O destaque do time é a ala-armadora Iziane, com passagens por quatro equipes da WNBA (principal liga profissional dos EUA).
No último amistoso antes dos Jogos, o Brasil venceu a China por 73 a 66, na última quarta (3). As cestinhas foram a ala Palmira Marçal e a ala-pivô Damiris Dantas, com 15 pontos cada.