Brasil começa temporada da F-1 com um só piloto
MELBOURNE, AUSTRÁLIA – Um dos países com mais tradição na história da F-1, o Brasil começará, pela primeira vez em 35 anos, um Mundial da principal categoria do automobilismo com somente um representante no grid.
Caberá ao ferrarista Felipe Massa a responsabilidade de tentar devolver as cores do país ao alto do pódio já a partir da madrugada de domingo, às 3h (de Brasília), no GP da Austrália, corrida de abertura do campeonato de 2013.
Dono de 11 das 101 vitórias que o Brasil possui na categoria e em sua 11ª temporada como titular, Massa diz que o fato de estar "sozinho” neste ano não gera mais pressão.
"Não acredito que tendo um, dois ou dez brasileiros mude sua responsabilidade. Ela é sempre muito grande pra você tentar fazer o melhor possível não só por você como para tentar levantar a bandeira do seu país no alto do pódio”, afirmou Massa, 31, no paddock australiano.
O último piloto brasileiro "solitário” no grid da categoria havia sido Emerson Fittipaldi, na temporada de 1978.
"Sempre guiamos tentando fazer o melhor possível e não vai ser diferente agora”, completou o ferrarista, que no ano passado tinha a companhia de Bruno Senna no grid – ele perdeu seu lugar na Williams para Valtteri Bottas.
Caberá ao ferrarista Felipe Massa a responsabilidade de tentar devolver as cores do país ao alto do pódio já a partir da madrugada de domingo, às 3h (de Brasília), no GP da Austrália, corrida de abertura do campeonato de 2013.
Dono de 11 das 101 vitórias que o Brasil possui na categoria e em sua 11ª temporada como titular, Massa diz que o fato de estar "sozinho” neste ano não gera mais pressão.
"Não acredito que tendo um, dois ou dez brasileiros mude sua responsabilidade. Ela é sempre muito grande pra você tentar fazer o melhor possível não só por você como para tentar levantar a bandeira do seu país no alto do pódio”, afirmou Massa, 31, no paddock australiano.
O último piloto brasileiro "solitário” no grid da categoria havia sido Emerson Fittipaldi, na temporada de 1978.
"Sempre guiamos tentando fazer o melhor possível e não vai ser diferente agora”, completou o ferrarista, que no ano passado tinha a companhia de Bruno Senna no grid – ele perdeu seu lugar na Williams para Valtteri Bottas.