Brasileiros sofrem em cidades mal planejadas, diz Eunício Oliveira
BRASÍLIA – Apesar de 84% dos brasileiros viverem nas cidades, os governos ainda não se voltaram ao planejamento urbano, afirmou ontem, em Plenário, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).
O parlamentar afirmou que todos os níveis da administração pública – federal, estadual e municipal – precisam repensar o planejamento das cidades.
Os brasileiros enfrentam diariamente enormes carências em saneamento básico, mobilidade urbana, saúde, educação, habitação e segurança pública, salientou Eunício Oliveira. Para ele, as autoridades precisam buscar soluções para esses problemas e evitar que os municípios sejam levados à falência.
Eunício Oliveira advertiu que, além de enfrentar os problemas cotidianos, as autoridades precisam pensar o futuro das novas gerações. E ele disse que o brasileiro já apontou o caminho para esse futuro: melhor ordenamento urbano e destinação mais equilibrada do dinheiro público para qualificar os serviços públicos e a infraestrutura urbana.
“Impõe-se, por isso, a necessidade de rediscutirmos o pacto federativo, a fim de que os municípios ocupem maior participação na distribuição da arrecadação de impostos. Mas só isso não basta: é preciso repensar as gestões e o planejamento das vocações das cidades. Sejam a agricultura, a indústria, o comércio ou os serviços”, afirmou.
O parlamentar afirmou que todos os níveis da administração pública – federal, estadual e municipal – precisam repensar o planejamento das cidades.
Os brasileiros enfrentam diariamente enormes carências em saneamento básico, mobilidade urbana, saúde, educação, habitação e segurança pública, salientou Eunício Oliveira. Para ele, as autoridades precisam buscar soluções para esses problemas e evitar que os municípios sejam levados à falência.
Eunício Oliveira advertiu que, além de enfrentar os problemas cotidianos, as autoridades precisam pensar o futuro das novas gerações. E ele disse que o brasileiro já apontou o caminho para esse futuro: melhor ordenamento urbano e destinação mais equilibrada do dinheiro público para qualificar os serviços públicos e a infraestrutura urbana.
“Impõe-se, por isso, a necessidade de rediscutirmos o pacto federativo, a fim de que os municípios ocupem maior participação na distribuição da arrecadação de impostos. Mas só isso não basta: é preciso repensar as gestões e o planejamento das vocações das cidades. Sejam a agricultura, a indústria, o comércio ou os serviços”, afirmou.