Calendário letivo poderá se estender até 2016
As aulas na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) ainda não começaram. É que professores e funcionários entraram em greve no primeiro dia letivo de 2015 e até ontem não tinham retomado as atividades normalmente, por isso, o calendário poderá se estender até 2016.
O professor Elias Canutto Brandão, que integra o comando de greve do campus da Unespar em Paranavaí, explicou que se a greve terminasse hoje, seria possível concluir o ano letivo de 2015 até dezembro. No entanto, o calendário só será reformulado quando os servidores decidirem terminar o movimento de protesto.
Brandão garantiu que os acadêmicos que estão no último ano de graduação não serão prejudicados. Normalmente, disse, a cerimônia de colação de grau é realizada em março. Sendo assim, se o calendário letivo se estender até janeiro, por exemplo, não será necessário adiar a entrega do certificado de conclusão de curso.
MOTIVOS – Além das reivindicações de todo o funcionalismo público, referentes à Paranaprevidência, ao reajuste salarial e à manutenção de direitos – que motivaram o início da greve – professores e funcionários das universidades estaduais pedem mais investimentos em ensino, pesquisa e extensão, além de melhorias estruturais nos campi de todo o Paraná.
HOJE – Faz um mês desde que os servidores estaduais foram agredidos por policiais em Curitiba, durante protesto contra projetos de lei apresentados pelo governador Beto Richa (PSDB). Por isso, professores e funcionários de universidades e escolas estaduais farão manifestações ao longo do dia.
Em Paranavaí, será às 14 horas, em frente ao Núcleo Regional de Educação. Além dos educadores, a ideia é reunir outras categorias do funcionalismo público, que também estiveram representados na manifestação de 29 de abril.
O professor Elias Canutto Brandão, que integra o comando de greve do campus da Unespar em Paranavaí, explicou que se a greve terminasse hoje, seria possível concluir o ano letivo de 2015 até dezembro. No entanto, o calendário só será reformulado quando os servidores decidirem terminar o movimento de protesto.
Brandão garantiu que os acadêmicos que estão no último ano de graduação não serão prejudicados. Normalmente, disse, a cerimônia de colação de grau é realizada em março. Sendo assim, se o calendário letivo se estender até janeiro, por exemplo, não será necessário adiar a entrega do certificado de conclusão de curso.
MOTIVOS – Além das reivindicações de todo o funcionalismo público, referentes à Paranaprevidência, ao reajuste salarial e à manutenção de direitos – que motivaram o início da greve – professores e funcionários das universidades estaduais pedem mais investimentos em ensino, pesquisa e extensão, além de melhorias estruturais nos campi de todo o Paraná.
HOJE – Faz um mês desde que os servidores estaduais foram agredidos por policiais em Curitiba, durante protesto contra projetos de lei apresentados pelo governador Beto Richa (PSDB). Por isso, professores e funcionários de universidades e escolas estaduais farão manifestações ao longo do dia.
Em Paranavaí, será às 14 horas, em frente ao Núcleo Regional de Educação. Além dos educadores, a ideia é reunir outras categorias do funcionalismo público, que também estiveram representados na manifestação de 29 de abril.