Calor reduz incidência de pacientes com problemas respiratórios
Se há pouco mais de um mês o Pronto Atendimento de Paranavaí enfrentava superlotação por causa das doenças respiratórias provocadas pelo frio, a situação é bem diferente agora.
De acordo com a diretora Jaqueline Bonfim Fenilli, “o movimento está bem menor do que antes, principalmente por causa das altas temperaturas”, garantiu.
É que no final do outono e no início do inverno, o número de pacientes com gripe, muitos deles com suspeita de contaminação pelo vírus H1N1, aumentou.
Preocupadas com um possível surto da gripe A, as pessoas buscaram atendimento médico. “Era o principal problema”, disse a chefe de enfermagem do PA, enfermeira Bruna Barbosa de Oliveira Teixeira.
As doenças respiratórias, agravadas pelo tempo seco, continuam motivando pacientes a buscarem atendimento no PA. Alergias, asma e gripe ainda são registradas pela equipe do Pronto Atendimento, mas a maior incidência está em outros problemas, entre os quais, pessoas acidentadas e com dificuldades cardíacas.
De acordo com a diretora Jaqueline Bonfim Fenilli, “o movimento está bem menor do que antes, principalmente por causa das altas temperaturas”, garantiu.
É que no final do outono e no início do inverno, o número de pacientes com gripe, muitos deles com suspeita de contaminação pelo vírus H1N1, aumentou.
Preocupadas com um possível surto da gripe A, as pessoas buscaram atendimento médico. “Era o principal problema”, disse a chefe de enfermagem do PA, enfermeira Bruna Barbosa de Oliveira Teixeira.
As doenças respiratórias, agravadas pelo tempo seco, continuam motivando pacientes a buscarem atendimento no PA. Alergias, asma e gripe ainda são registradas pela equipe do Pronto Atendimento, mas a maior incidência está em outros problemas, entre os quais, pessoas acidentadas e com dificuldades cardíacas.