Calouros participam de trote solidário e orientam moradores sobre o combate ao Aedes aegypti
Em vez da violência, solidariedade. Na manhã de ontem, calouros da Universidade Paranaense (Unipar) de Paranavaí foram para as ruas do Jardim Ipê, para levar orientações aos moradores sobre como combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika.
A diretora da instituição, Edwirge Vieira Franco, afirmou que os trotes violentos não são justificáveis, exaltando a iniciativa de promover uma ação social em benefício de toda a comunidade. “É uma atitude muito bonita. Precisamos fazer nossa parte como cidadãos”.
O prefeito Rogério Lorenzetti salientou a importância do trote solidário adotado pela equipe da Unipar. “O país não terá futuro se o mosquito continuar fazendo esse estrago. Travamos uma guerra e estamos perdendo, por isso, temos de tomar uma posição séria”.
Foi assim que os calouros partiram para cumprir a missão. Motivados e conscientes dos problemas causados pelo Aedes aegypti, saíram acompanhados por professores e agentes da Vigilância em Saúde. Conversaram com moradores e distribuíram panfletos com orientações.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, o combate ao mosquito requer medidas simples, mas muitas vezes negligenciadas. “Para eliminar, é só não acumular água. Infelizmente, nossa população não entendeu isso”. E concluiu: “Nosso trabalho não é só hoje, mas precisa continuar enquanto não acabarmos com o mosquito”.
A diretora da instituição, Edwirge Vieira Franco, afirmou que os trotes violentos não são justificáveis, exaltando a iniciativa de promover uma ação social em benefício de toda a comunidade. “É uma atitude muito bonita. Precisamos fazer nossa parte como cidadãos”.
O prefeito Rogério Lorenzetti salientou a importância do trote solidário adotado pela equipe da Unipar. “O país não terá futuro se o mosquito continuar fazendo esse estrago. Travamos uma guerra e estamos perdendo, por isso, temos de tomar uma posição séria”.
Foi assim que os calouros partiram para cumprir a missão. Motivados e conscientes dos problemas causados pelo Aedes aegypti, saíram acompanhados por professores e agentes da Vigilância em Saúde. Conversaram com moradores e distribuíram panfletos com orientações.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza, o combate ao mosquito requer medidas simples, mas muitas vezes negligenciadas. “Para eliminar, é só não acumular água. Infelizmente, nossa população não entendeu isso”. E concluiu: “Nosso trabalho não é só hoje, mas precisa continuar enquanto não acabarmos com o mosquito”.