Camionete transportava 38 quilos de crack
A Polícia Militar fez na tarde de ontem uma grande apreensão de crack. 40 tabletes de crack foram encontrados escondidos em um fundo falso na lataria de uma Ford F-250, perfazendo um total de 38,5 quilos.
Segundo o comandante do 8º BPM, major Ademar Carlos Paschoal, a abordagem foi realizada pelos policiais do destacamento de Guairaçá. “Houve muita perspicácia dos policiais que desconfiaram do motorista. Ele demonstrou nervosismo e se contradisse algumas vezes”.
Um reforço foi enviado até uma estrada rural próxima à BR-376, em Guairaçá. Como os indícios eram fortes de algum tipo de irregularidade, o veículo foi conduzido ao pátio do 8º BPM, em Paranavaí, onde houve uma vistoria, porém, nada foi encontrado.
O comandante encaminhou o veículo para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para colaborar na vistoria, mas nada foi descoberto. Então houve contato com o Pelotão de Choque de Maringá que deslocou uma equipe, com dois cães farejadores a Paranavaí. Os cães encontraram a droga. Os 40 tabletes de crack estavam escondidos entre o radiador e a grade de proteção do motor.
De acordo com o sargento Márcio Roberto Barbieri, essa foi uma das maiores apreensões que os cães do Pelotão de Choque de Maringá realizaram. “A olho nu dificilmente o crack seria encontrado”, afirmou o sargento.
No período da noite o condutor do veículo e a droga seriam encaminhados para a Delegacia de Terra Rica. Lá a camionete deveria passar por mais uma averiguação.
IMPRECISO – O motorista que conduzia a camionete tem 40 anos e contou histórias diferentes sobe o caso. Por volta das 18h, disse morar na cidade de Caracol (MS), acrescentando que já morou em Paranavaí. Depois, disse que pegou a droga em Querência do Norte e a levaria até a cidade de Porecatu.
O caso ainda tem muitas dúvidas e uma delas é o fato de a camionete ter placas de Paranavaí.
PREJUÍZO – A informação da polícia é que em média um quilo de crack é comprado no Paraguai por cerca de R$ 10 mil. Como foram apreendidos quase 39 quilos da droga o prejuízo do traficante será superior a R$ 450 mil.
Paschoal frisou que cada quilo de crack é possível fazer cinco mil pedras. Nas ruas cada pedra é negociada por R$ 10,00. Fazendo a conta de quanto o traficante poderia fazer comercializando o crack o prejuízo dele foi de quase R$ 2 milhões.
Segundo o comandante do 8º BPM, major Ademar Carlos Paschoal, a abordagem foi realizada pelos policiais do destacamento de Guairaçá. “Houve muita perspicácia dos policiais que desconfiaram do motorista. Ele demonstrou nervosismo e se contradisse algumas vezes”.
Um reforço foi enviado até uma estrada rural próxima à BR-376, em Guairaçá. Como os indícios eram fortes de algum tipo de irregularidade, o veículo foi conduzido ao pátio do 8º BPM, em Paranavaí, onde houve uma vistoria, porém, nada foi encontrado.
O comandante encaminhou o veículo para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para colaborar na vistoria, mas nada foi descoberto. Então houve contato com o Pelotão de Choque de Maringá que deslocou uma equipe, com dois cães farejadores a Paranavaí. Os cães encontraram a droga. Os 40 tabletes de crack estavam escondidos entre o radiador e a grade de proteção do motor.
De acordo com o sargento Márcio Roberto Barbieri, essa foi uma das maiores apreensões que os cães do Pelotão de Choque de Maringá realizaram. “A olho nu dificilmente o crack seria encontrado”, afirmou o sargento.
No período da noite o condutor do veículo e a droga seriam encaminhados para a Delegacia de Terra Rica. Lá a camionete deveria passar por mais uma averiguação.
IMPRECISO – O motorista que conduzia a camionete tem 40 anos e contou histórias diferentes sobe o caso. Por volta das 18h, disse morar na cidade de Caracol (MS), acrescentando que já morou em Paranavaí. Depois, disse que pegou a droga em Querência do Norte e a levaria até a cidade de Porecatu.
O caso ainda tem muitas dúvidas e uma delas é o fato de a camionete ter placas de Paranavaí.
PREJUÍZO – A informação da polícia é que em média um quilo de crack é comprado no Paraguai por cerca de R$ 10 mil. Como foram apreendidos quase 39 quilos da droga o prejuízo do traficante será superior a R$ 450 mil.
Paschoal frisou que cada quilo de crack é possível fazer cinco mil pedras. Nas ruas cada pedra é negociada por R$ 10,00. Fazendo a conta de quanto o traficante poderia fazer comercializando o crack o prejuízo dele foi de quase R$ 2 milhões.