Campagnolo mostra preocupação com projeto que aumenta capital social da Sanepar
CURITIBA – O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná, Edson Campagnolo, mostrou preocupação com o projeto de lei que autoriza o aumento do capital social da Sanepar e permite a venda de ações preferenciais da empresa.
Segundo ele, a sociedade deve estar atenta para que a proposta, aprovada na última quarta-feira (11) pela Assembleia Legislativa do Paraná, não cause prejuízos aos cofres públicos ou aumento de custos para os usuários dos serviços de água e esgoto.
Campagnolo classificou como precipitada a aprovação do projeto, afirmando que ele deveria ter sido melhor debatido com toda a sociedade antes da votação. Disse ainda que o Estado não pode cair na armadilha de entregar o patrimônio público para resolver eventuais problemas de caixa, o que pode causar insegurança para a população e investidores paranaenses.
“Tanto a Sanepar quanto a Copel já foram alvo de tentativas de privatizações em governos passados e ficou claro que esse não é o desejo da sociedade paranaense. As duas empresas são referência no País pelos serviços que prestam e é importante que continuem sob o controle dos paranaenses, trabalhando sempre pelo desenvolvimento do nosso Estado”, declarou.
Campagnolo também afirmou que a operação aprovada pela Assembleia não pode gerar aumentos de custos para as empresas e cidadãos do Estado. “Os paranaenses já pagam preços elevados em outros serviços públicos concedidos à iniciativa privada, como é o caso dos pedágios nas rodovias do Anel de Integração”, disse o presidente do Sistema Fiep.
“Não somos contra concessões, até porque entendemos que a iniciativa privada tem mais condições de realizar os investimentos necessários, mas é preciso que o Estado garanta, acima de tudo, o fornecimento de serviços de qualidade e com um preço justo aos paranaenses”, completou.
Segundo ele, a sociedade deve estar atenta para que a proposta, aprovada na última quarta-feira (11) pela Assembleia Legislativa do Paraná, não cause prejuízos aos cofres públicos ou aumento de custos para os usuários dos serviços de água e esgoto.
Campagnolo classificou como precipitada a aprovação do projeto, afirmando que ele deveria ter sido melhor debatido com toda a sociedade antes da votação. Disse ainda que o Estado não pode cair na armadilha de entregar o patrimônio público para resolver eventuais problemas de caixa, o que pode causar insegurança para a população e investidores paranaenses.
“Tanto a Sanepar quanto a Copel já foram alvo de tentativas de privatizações em governos passados e ficou claro que esse não é o desejo da sociedade paranaense. As duas empresas são referência no País pelos serviços que prestam e é importante que continuem sob o controle dos paranaenses, trabalhando sempre pelo desenvolvimento do nosso Estado”, declarou.
Campagnolo também afirmou que a operação aprovada pela Assembleia não pode gerar aumentos de custos para as empresas e cidadãos do Estado. “Os paranaenses já pagam preços elevados em outros serviços públicos concedidos à iniciativa privada, como é o caso dos pedágios nas rodovias do Anel de Integração”, disse o presidente do Sistema Fiep.
“Não somos contra concessões, até porque entendemos que a iniciativa privada tem mais condições de realizar os investimentos necessários, mas é preciso que o Estado garanta, acima de tudo, o fornecimento de serviços de qualidade e com um preço justo aos paranaenses”, completou.