Campanha da Fraternidade 2015
É fascinante olhar para a Igreja e perceber que mesmo com todos os percalços e desafios do mundo moderno, Sua missão continua viva, presente e eficaz na vida do mundo. Se a Igreja perder o seu caráter de serviço, perderá concomitantemente seu sentido de ser.
A CF 2015 busca aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
Papa Francisco foi muito feliz em sua carta enviada para a campanha quando expõe que “[…] de fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da Salvação e princípio da unidade” (Lumen Gentium 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angustias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angustias dos discípulos de Cristo (Gaudium et Spes 1)”. De tal forma, fica evidente que ser discípulos de Jesus, ou seja, ser Igreja significa estar atento as necessidades sociais, pois não estamos isolados do mundo, fazemos parte dele. Porém, não de qualquer forma: de forma servidora.
Diante disso, Francisco faz a indagação “Mas, o que fazer?” e responde “durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino, no coração e na vida do povo brasileiro”.
Que inspirados pelas palavras do Papa, iluminados pela Campanha da Fraternidade, façamos juntos um abençoado caminho de conversão. Que esta quaresma que logo se inicia, nos abra ao seguimento de Jesus Cristo e ao serviço do Reino de Deus.
A CF 2015 busca aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
Papa Francisco foi muito feliz em sua carta enviada para a campanha quando expõe que “[…] de fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da Salvação e princípio da unidade” (Lumen Gentium 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angustias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angustias dos discípulos de Cristo (Gaudium et Spes 1)”. De tal forma, fica evidente que ser discípulos de Jesus, ou seja, ser Igreja significa estar atento as necessidades sociais, pois não estamos isolados do mundo, fazemos parte dele. Porém, não de qualquer forma: de forma servidora.
Diante disso, Francisco faz a indagação “Mas, o que fazer?” e responde “durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino, no coração e na vida do povo brasileiro”.
Que inspirados pelas palavras do Papa, iluminados pela Campanha da Fraternidade, façamos juntos um abençoado caminho de conversão. Que esta quaresma que logo se inicia, nos abra ao seguimento de Jesus Cristo e ao serviço do Reino de Deus.
Boa Quaresma a todos os fiéis leitores!
Frei Klenio P. Gonçalves O. Carm