Campos promete ampliar acordos internacionais e “destravar” demarcações
BRASÍLIA – O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, disse ontem que o princípio da sustentabilidade, uma das principais bandeiras do seu programa de governo, não deverá ser uma barreira para o agronegócio.
Campos prometeu expandir os acordos comerciais do Brasil com outros países, que, para ele, estão “travados pelo Mercosul”, e fazer a “pauta andar” em relação às demarcações de terras indígenas.
O presidenciável argumentou que os princípios da sustentabilidade já fazem parte da realidade mundial e que grandes empresas, inclusive do setor rural, estão comprometidas com propostas de produção e geração de energia mais limpa.
“Temos consciência que existe no agronegócio brasileiro uma compreensão de que representamos a possiblidade de marcar o encontro com o futuro. Defendemos valores reclamados pela sociedade global de hoje”, disse em resposta a perguntas de jornalistas após sabatina promovida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Perguntado sobre a política de demarcação de terras indígenas, criação de unidades de conservação e reforma agrária, Eduardo Campos criticou a gestão do atual governo e prometeu destravar o debate acerca do tema.
“Esse é uma pauta que é finita porque a Constituição imaginou que em cinco anos seria possível fazer toda a demarcação. Não foi possível em cinco anos, mas não são necessários 50 anos. O grande desafio é exatamente discutir o plano de manejo, o desenvolvimento das comunidades que estão ali. Temos que ter um olhar para todos”, argumentou Campos, ao lado de Marina Silva, candidata a vice.
O presidenciável criticou a política cambial brasileira e postura do governo em relação ao comércio bilateral. Eduardo Campos questionou a atuação brasileira no Mercosul e prometeu ampliar os acordos do Brasil com outros países para ampliar as exportações, principalmente do setor rural.
Campos prometeu expandir os acordos comerciais do Brasil com outros países, que, para ele, estão “travados pelo Mercosul”, e fazer a “pauta andar” em relação às demarcações de terras indígenas.
O presidenciável argumentou que os princípios da sustentabilidade já fazem parte da realidade mundial e que grandes empresas, inclusive do setor rural, estão comprometidas com propostas de produção e geração de energia mais limpa.
“Temos consciência que existe no agronegócio brasileiro uma compreensão de que representamos a possiblidade de marcar o encontro com o futuro. Defendemos valores reclamados pela sociedade global de hoje”, disse em resposta a perguntas de jornalistas após sabatina promovida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Perguntado sobre a política de demarcação de terras indígenas, criação de unidades de conservação e reforma agrária, Eduardo Campos criticou a gestão do atual governo e prometeu destravar o debate acerca do tema.
“Esse é uma pauta que é finita porque a Constituição imaginou que em cinco anos seria possível fazer toda a demarcação. Não foi possível em cinco anos, mas não são necessários 50 anos. O grande desafio é exatamente discutir o plano de manejo, o desenvolvimento das comunidades que estão ali. Temos que ter um olhar para todos”, argumentou Campos, ao lado de Marina Silva, candidata a vice.
O presidenciável criticou a política cambial brasileira e postura do governo em relação ao comércio bilateral. Eduardo Campos questionou a atuação brasileira no Mercosul e prometeu ampliar os acordos do Brasil com outros países para ampliar as exportações, principalmente do setor rural.