Candidato a governador do PSTU, Tomazini propõe “Um Paraná para os trabalhadores”
Funcionário público estadual na área de educação, lotado em Sarandi, Rodrigo Tomazini, 36 anos, é o candidato a governador do Paraná pelo PSTU – Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado. Ele esteve em Paranavaí ontem, onde fez campanha, se reuniu com militantes e visitou o Diário do Noroeste. Resumindo a sua plataforma, Tomazini defende um estado forte, reestatização de empresas estratégicas e “Um Paraná para os trabalhadores”, seu slogan de campanha.
O candidato entende que é preciso romper com os grupos de poder. Na sua avaliação, desde 1978 três grupos e quatro famílias se revezam no poder. Todos dentro da mesma lógica das campanhas milionárias e amparadas por grandes grupos econômicos – empreiteiros, industriais e banqueiros.
Aliás, sobre o tema reside uma particularidade da sua campanha. O teto de gastos é R$ 25 mil, que em nada lembra os orçamentos acima dos R$ 30 milhões previstos para as principais majoritárias. Os recursos da campanha do PSTU vêm de pequenas doações, a partir de R$ 5,00 e nunca superior a R$ 500,00. A campanha só recebe recursos de trabalhadores, resume, lembrando ser esse o seu único compromisso.
Reconhece que para fazer campanha com um orçamento tão curto, é preciso criatividade. Ele viaja de ônibus ou de carro popular. Nas viagens, aproveita para descansar. Sem staff contratado, Tomazini faz as refeições nas casas de militantes nas cidades por onde passa. Ontem, panfletou na frente de escolas, se reuniu com funcionários da Secretaria de Infraestrutura e da saúde, além de contatos com a imprensa.
Falando de exemplos práticos de propostas, Tomazini entende que é preciso rever o modelo de gestão e administração da Copel, hoje com acionistas privados. “Se a Copel geradora deu lucro acima dos R$ 58 milhões, não há razão para reajuste da conta de luz em 25%”, indigna-se.
Na mesma direção, quer resgatar o Banestado, vendido no Governo Jaime Lerner. Ele quer a imediata revisão e auditoria das dívidas do banco, compromisso assumido pelo Estado. Nas suas palavras, um prejuízo bilionário para o povo do Paraná.
Ao pedir voto, Tomazini justifica a candidatura por ser a única com programa capaz de resolver os problemas da classe trabalhadora, No seu entendimento, as principais candidaturas postas atendem ao mesmo interesse, diferente das necessidades dos trabalhadores.
Além de pedir voto para governador, Tomazini incentiva o voto na legenda 16. Com esse trabalho, o PSTU quer eleger um deputado estadual e um federal. Possui cinco candidatos a estadual (Alexandre dos Santos, Bianca Zanetti, Ivan Ramos Bernardo, Zé Carlos e Marcela Pedagoga) e dois candidatos a federal (Mariane Siqueira e Alex).
O PSTU tem panfleto único, em que destaca ainda o candidato a senador (Castagna) e o postulante à presidência, Zé Maria. Esse é outro diferencial, aponta, lembrando que os candidatos trabalham juntos e divulgam a mesma ideia: a possibilidade de mudança.
Estiveram participando da visita ao DN: Reginaldo Silveira de Souza (PSTU de Paranavaí). Alexandre dos Santos (candidato a deputado estadual), Marcos Aurélio Dias (candidato a suplente de senador), Ivan Bernardo (candidato a deputado estadual), Cláudio Timossi (candidato a senador em 2010).
O candidato entende que é preciso romper com os grupos de poder. Na sua avaliação, desde 1978 três grupos e quatro famílias se revezam no poder. Todos dentro da mesma lógica das campanhas milionárias e amparadas por grandes grupos econômicos – empreiteiros, industriais e banqueiros.
Aliás, sobre o tema reside uma particularidade da sua campanha. O teto de gastos é R$ 25 mil, que em nada lembra os orçamentos acima dos R$ 30 milhões previstos para as principais majoritárias. Os recursos da campanha do PSTU vêm de pequenas doações, a partir de R$ 5,00 e nunca superior a R$ 500,00. A campanha só recebe recursos de trabalhadores, resume, lembrando ser esse o seu único compromisso.
Reconhece que para fazer campanha com um orçamento tão curto, é preciso criatividade. Ele viaja de ônibus ou de carro popular. Nas viagens, aproveita para descansar. Sem staff contratado, Tomazini faz as refeições nas casas de militantes nas cidades por onde passa. Ontem, panfletou na frente de escolas, se reuniu com funcionários da Secretaria de Infraestrutura e da saúde, além de contatos com a imprensa.
Falando de exemplos práticos de propostas, Tomazini entende que é preciso rever o modelo de gestão e administração da Copel, hoje com acionistas privados. “Se a Copel geradora deu lucro acima dos R$ 58 milhões, não há razão para reajuste da conta de luz em 25%”, indigna-se.
Na mesma direção, quer resgatar o Banestado, vendido no Governo Jaime Lerner. Ele quer a imediata revisão e auditoria das dívidas do banco, compromisso assumido pelo Estado. Nas suas palavras, um prejuízo bilionário para o povo do Paraná.
Ao pedir voto, Tomazini justifica a candidatura por ser a única com programa capaz de resolver os problemas da classe trabalhadora, No seu entendimento, as principais candidaturas postas atendem ao mesmo interesse, diferente das necessidades dos trabalhadores.
Além de pedir voto para governador, Tomazini incentiva o voto na legenda 16. Com esse trabalho, o PSTU quer eleger um deputado estadual e um federal. Possui cinco candidatos a estadual (Alexandre dos Santos, Bianca Zanetti, Ivan Ramos Bernardo, Zé Carlos e Marcela Pedagoga) e dois candidatos a federal (Mariane Siqueira e Alex).
O PSTU tem panfleto único, em que destaca ainda o candidato a senador (Castagna) e o postulante à presidência, Zé Maria. Esse é outro diferencial, aponta, lembrando que os candidatos trabalham juntos e divulgam a mesma ideia: a possibilidade de mudança.
Estiveram participando da visita ao DN: Reginaldo Silveira de Souza (PSTU de Paranavaí). Alexandre dos Santos (candidato a deputado estadual), Marcos Aurélio Dias (candidato a suplente de senador), Ivan Bernardo (candidato a deputado estadual), Cláudio Timossi (candidato a senador em 2010).