Candidato a governador, Sílvio Barros quer debater projetos para o interior
O maringaense Sílvio Barros é o candidato do PHS a governador do Paraná, conforme convenção partidária realizada no dia 10 deste mês.
Ele iniciou uma série de visitas às cidades e já definiu uma bandeira: projetos que desenvolvam o interior do Estado. Ontem Barros esteve em Paranavaí e se reuniu com lideranças empresariais.
O postulante recebeu documentos com uma série de reivindicações da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí, bem como o rol de prioridades apontadas pela coordenadoria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), extraídas do 5º Encontro de Lideranças do Extremo-Noroeste.
São contribuições que deverão ser inseridas de forma sucinta no plano de governo a ser protocolado com o registro da candidatura. Numa segunda etapa vão ser debatidas em cada região, antecipa.
Dentre as reivindicações de caráter regional estão infraestrutura e tratamento oncológico em Paranavaí. Outro ponto estratégico é alterar o traçado da Ferrovia Norte Sul, contemplando a região. Ao todo o Encontro de Lideranças elencou 26 propostas.
Já a Associação Comercial enumerou outros 12 grandes temas, contemplando iniciativas nas áreas de tributação, formação de mão de obra, infraestrutura e logística. Ponto comum entre as propostas é a duplicação da BR-376, sonho antigo da região.
IMPORTÂNCIA DO INTERIOR – Sílvio Barros falou da importância de lançar uma candidatura do interior. Prefeito de Maringá por oito anos (entre 2005 e 2012), aponta a necessidade de uma terceira via no pleito. Entende que a candidatura pode ser um contraponto à polarização atual entre grupos tradicionais da política.
Conforme o postulante, o povo quer mudança e o PHS tem esse propósito – oferecer um caminho. Adverte que a candidatura visa desenvolver o interior e com isso contribuir com a capital e não confrontar. O projeto de governo será nesta direção, antecipa, reiterando a importância de ouvir lideranças da comunidade.
Barros apresenta números para justificar a candidatura. Segundo ele, Maringá se tornou exemplo. Quando assumiu, detalha, a cidade não tinha sequer a certidão negativa. Hoje é a melhor do Paraná e entre as oito melhores do Brasil em gestão.
O candidato defende projetos, o que inclui a aplicação dos tributos arrecadados. Diz que Maringá investe 22% do valor arrecadado, uma das taxas mais altas do Brasil, levando em conta que a média chega a apenas 9%. Isso faz com que a arrecadação do IPTU chegue a 90% do valor lançado. “É credibilidade e eficiência administrativa”, analisa, complementando que “pior do que fazer tributo, é não retornar para o povo”.
POLÍTICA – Ao falar sobre política, Barros lembrou que foi prefeito pelo PP. Resolveu mudar de sigla porque o partido estava comprometido com a candidatura à reeleição de Beto Richa. Então, diante dos vários convites, optou pelo menor partido – PHS.
Já na convenção, a chapa recebeu apoio do PROS. Sílvio Barros informa que deve receber outros apoios. No entanto, os desdobramentos dependem, em parte, da convenção do PMDB neste final de semana. Ele espera finalizar a chapa com pelo menos três minutos de TV para a propaganda gratuita. Diz ser o suficiente para expor as propostas. Citou candidaturas de sucesso com tempo semelhante.
Irmão da liderança máxima do PP no Estado, Ricardo Barros, Sílvio antecipa que terá apoio do grupo político. Em Paranavaí o PP esteva representado no encontro de lideranças empresariais, através do ex-prefeito Maurício Yamakawa. Participaram da reunião o presidente da Aciap, Márcio Catiste, além de dirigentes da entidade e da Fiep.
Ele iniciou uma série de visitas às cidades e já definiu uma bandeira: projetos que desenvolvam o interior do Estado. Ontem Barros esteve em Paranavaí e se reuniu com lideranças empresariais.
O postulante recebeu documentos com uma série de reivindicações da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí, bem como o rol de prioridades apontadas pela coordenadoria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), extraídas do 5º Encontro de Lideranças do Extremo-Noroeste.
São contribuições que deverão ser inseridas de forma sucinta no plano de governo a ser protocolado com o registro da candidatura. Numa segunda etapa vão ser debatidas em cada região, antecipa.
Dentre as reivindicações de caráter regional estão infraestrutura e tratamento oncológico em Paranavaí. Outro ponto estratégico é alterar o traçado da Ferrovia Norte Sul, contemplando a região. Ao todo o Encontro de Lideranças elencou 26 propostas.
Já a Associação Comercial enumerou outros 12 grandes temas, contemplando iniciativas nas áreas de tributação, formação de mão de obra, infraestrutura e logística. Ponto comum entre as propostas é a duplicação da BR-376, sonho antigo da região.
IMPORTÂNCIA DO INTERIOR – Sílvio Barros falou da importância de lançar uma candidatura do interior. Prefeito de Maringá por oito anos (entre 2005 e 2012), aponta a necessidade de uma terceira via no pleito. Entende que a candidatura pode ser um contraponto à polarização atual entre grupos tradicionais da política.
Conforme o postulante, o povo quer mudança e o PHS tem esse propósito – oferecer um caminho. Adverte que a candidatura visa desenvolver o interior e com isso contribuir com a capital e não confrontar. O projeto de governo será nesta direção, antecipa, reiterando a importância de ouvir lideranças da comunidade.
Barros apresenta números para justificar a candidatura. Segundo ele, Maringá se tornou exemplo. Quando assumiu, detalha, a cidade não tinha sequer a certidão negativa. Hoje é a melhor do Paraná e entre as oito melhores do Brasil em gestão.
O candidato defende projetos, o que inclui a aplicação dos tributos arrecadados. Diz que Maringá investe 22% do valor arrecadado, uma das taxas mais altas do Brasil, levando em conta que a média chega a apenas 9%. Isso faz com que a arrecadação do IPTU chegue a 90% do valor lançado. “É credibilidade e eficiência administrativa”, analisa, complementando que “pior do que fazer tributo, é não retornar para o povo”.
POLÍTICA – Ao falar sobre política, Barros lembrou que foi prefeito pelo PP. Resolveu mudar de sigla porque o partido estava comprometido com a candidatura à reeleição de Beto Richa. Então, diante dos vários convites, optou pelo menor partido – PHS.
Já na convenção, a chapa recebeu apoio do PROS. Sílvio Barros informa que deve receber outros apoios. No entanto, os desdobramentos dependem, em parte, da convenção do PMDB neste final de semana. Ele espera finalizar a chapa com pelo menos três minutos de TV para a propaganda gratuita. Diz ser o suficiente para expor as propostas. Citou candidaturas de sucesso com tempo semelhante.
Irmão da liderança máxima do PP no Estado, Ricardo Barros, Sílvio antecipa que terá apoio do grupo político. Em Paranavaí o PP esteva representado no encontro de lideranças empresariais, através do ex-prefeito Maurício Yamakawa. Participaram da reunião o presidente da Aciap, Márcio Catiste, além de dirigentes da entidade e da Fiep.