Cartão de crédito: o vilão do endividamento
De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Endividamentos e Inadimplência do Consumidor, 78,6% das famílias brasileiras estão endividadas por conta do cartão de crédito.
A consultora de finanças Joyce Rezende, uma das palestrantes do evento Coaching Para Mulheres Yes, We Can!, que ocorre no dia 20 de agosto, das 8h às 18h, no Encontro da Amazônia, em Curitiba, explica que ter consciência do orçamento e disciplina são fundamentais para controlar as contas do cartão de crédito. “Da mesma forma que o cartão traz inúmeras vantagens, estas podem ser transformadas em desvantagens rapidamente”, afirma.
Joyce conta que sempre foi contra o cartão de crédito, mas mudou de opinião após auxiliar na administração de um casal de clientes que centralizava todas as despesas em uma conta.
“Para controlar as contas no cartão de crédito não basta apenas ter os registros, é necessário montar um planejamento financeiro, pois é preciso saber quanto se pode gastar de forma que no vencimento você tenha o dinheiro para pagar a fatura cheia”, ensina.
De acordo com ela, em hipótese alguma as despesas devem ser programadas com base no limite oferecido pelo banco e sim conforme a sua realidade financeira. “Se bem administrado, o cartão de crédito se torna um aliado e nos oferece benefícios, como descontos em programas culturais; cinema, teatro, jogos e também pontos em programas de prêmios, para troca de produtos, passagens aéreas, entre outros”, salienta.
A consultora ressalta que mesmo estando com o cartão de crédito estourado, é possível reverter a situação. “Em primeiro lugar, se o limite do cartão for atingido é a hora de parar de gastar de vez nele e organizar-se: avalie todas as despesas e possíveis reduções no orçamento, mediante a elaboração de um planejamento financeiro”, enfatiza. Segundo ela, o corte de gastos supérfluos ajudará a obter uma folga e verificar a melhor forma de negociar a dívida.
“Outras maneiras de conseguir quitar a dívida são: entrar em contato com algum familiar ou amigo que possa te emprestar o dinheiro necessário para cobrir a dívida; procurar o banco credor e tentar uma negociação ou encontrar um empréstimo pessoal que cobre juros menores que o cartão”, acrescenta.
Joyce também salienta que comprar a vista é sempre a melhor opção para não se endividar. “Comprar somente aquilo que você pode pagar à vista hoje é a melhor opção para o bolso, pois além de valorizar o dinheiro, ainda pode exigir um desconto no ato da compra”, ensina.
A consultora de finanças Joyce Rezende, uma das palestrantes do evento Coaching Para Mulheres Yes, We Can!, que ocorre no dia 20 de agosto, das 8h às 18h, no Encontro da Amazônia, em Curitiba, explica que ter consciência do orçamento e disciplina são fundamentais para controlar as contas do cartão de crédito. “Da mesma forma que o cartão traz inúmeras vantagens, estas podem ser transformadas em desvantagens rapidamente”, afirma.
Joyce conta que sempre foi contra o cartão de crédito, mas mudou de opinião após auxiliar na administração de um casal de clientes que centralizava todas as despesas em uma conta.
“Para controlar as contas no cartão de crédito não basta apenas ter os registros, é necessário montar um planejamento financeiro, pois é preciso saber quanto se pode gastar de forma que no vencimento você tenha o dinheiro para pagar a fatura cheia”, ensina.
De acordo com ela, em hipótese alguma as despesas devem ser programadas com base no limite oferecido pelo banco e sim conforme a sua realidade financeira. “Se bem administrado, o cartão de crédito se torna um aliado e nos oferece benefícios, como descontos em programas culturais; cinema, teatro, jogos e também pontos em programas de prêmios, para troca de produtos, passagens aéreas, entre outros”, salienta.
A consultora ressalta que mesmo estando com o cartão de crédito estourado, é possível reverter a situação. “Em primeiro lugar, se o limite do cartão for atingido é a hora de parar de gastar de vez nele e organizar-se: avalie todas as despesas e possíveis reduções no orçamento, mediante a elaboração de um planejamento financeiro”, enfatiza. Segundo ela, o corte de gastos supérfluos ajudará a obter uma folga e verificar a melhor forma de negociar a dívida.
“Outras maneiras de conseguir quitar a dívida são: entrar em contato com algum familiar ou amigo que possa te emprestar o dinheiro necessário para cobrir a dívida; procurar o banco credor e tentar uma negociação ou encontrar um empréstimo pessoal que cobre juros menores que o cartão”, acrescenta.
Joyce também salienta que comprar a vista é sempre a melhor opção para não se endividar. “Comprar somente aquilo que você pode pagar à vista hoje é a melhor opção para o bolso, pois além de valorizar o dinheiro, ainda pode exigir um desconto no ato da compra”, ensina.