Casa do Aguardo ainda corre risco de fechar as portas
Moradores da região Noroeste estão preocupados com o possível fechamento da Casa do Aguardo, em Paranavaí, que enfrenta problemas financeiros. A entidade atende diariamente entre 60 a 70 pessoas.
A informação junto a Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense) é que uma reunião de prefeitos deve ser realizada nos próximos dias para discutir os problemas do CIS/Amunpar e na Casa do Aguardo, que tem uma dívida de aproximadamente R$ 29 mil.
“Se todos os municípios fizessem o pagamento em dia, não estaríamos nesta situação”, desabafou Madalena Golemba, presidente da Apridanorpa (Associação das Primeiras-damas do Noroeste Paranaense), que admistra a Casa do Aguardo.
Ontem, a reportagem do DN esteve na Casa e constatou o receio dos pacientes e acompanhantes sobre o fechamento. “Saí de casa às 5h30, cheguei cedo na Santa Casa, e já fui atendida. Sem essa Casa do Aguardo ficaria eu e minha mãe de 80 anos na rua, aguardando o ônibus pra voltar pra casa”, disse Josefa Maria de Meira, moradora na cidade de Jardim Olinda. Ela estava acompanhando a mãe de 80 anos em tratamento médico em Paranavaí.
A reportagem apurou que a Casa do Aguardo está com as contas de energia elétrica, alimentação, padaria e aluguel em aberto no mês de novembro, totalizando cerca de R$ 3.500,00.
Outra informação é de que a entidade tem na conta bancária apenas R$ 2.576,00, destinados ao pagamento da CND (Certidão Negativa de Débito). Sem o documento em dia a Casa fica impossibilitada de receber recursos.
Durante a última reunião da Apridanorpa foi constatado o débito de quatro municípios, onde dois já não são mais atendidos com os serviços da Casa do Aguardo, por falta de pagamento. O nome das cidades em débito não foram divulgados.
A Casa do Aguardo conta com quatro funcionários: um administrativo, uma cozinheira, uma nutricionista e uma ajudante geral.
Caso as pendências dos devedores não sejam sanadas, os funcionários correm o risco de não receberem os salários, mais os benefícios como 13º e férias. A mensalidade da Casa paga pelas Prefeituras é de R$ 500,00 por mês.
“Até o último mês de agosto a mensalidade era de apenas R$ 350,00. É um valor baixo se considerado o trabalho desenvolvido na Casa do Aguardo”, destacou Madalena Golemba.
Madalena disse ainda que essa situação deve ser resolvida na próxima semana. “Não passa pela minha cabeça em hipótese alguma o fechamento da Casa do Aguardo, esse problema está me tirando o sono”, desabafou Madalena.
A informação junto a Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense) é que uma reunião de prefeitos deve ser realizada nos próximos dias para discutir os problemas do CIS/Amunpar e na Casa do Aguardo, que tem uma dívida de aproximadamente R$ 29 mil.
“Se todos os municípios fizessem o pagamento em dia, não estaríamos nesta situação”, desabafou Madalena Golemba, presidente da Apridanorpa (Associação das Primeiras-damas do Noroeste Paranaense), que admistra a Casa do Aguardo.
Ontem, a reportagem do DN esteve na Casa e constatou o receio dos pacientes e acompanhantes sobre o fechamento. “Saí de casa às 5h30, cheguei cedo na Santa Casa, e já fui atendida. Sem essa Casa do Aguardo ficaria eu e minha mãe de 80 anos na rua, aguardando o ônibus pra voltar pra casa”, disse Josefa Maria de Meira, moradora na cidade de Jardim Olinda. Ela estava acompanhando a mãe de 80 anos em tratamento médico em Paranavaí.
A reportagem apurou que a Casa do Aguardo está com as contas de energia elétrica, alimentação, padaria e aluguel em aberto no mês de novembro, totalizando cerca de R$ 3.500,00.
Outra informação é de que a entidade tem na conta bancária apenas R$ 2.576,00, destinados ao pagamento da CND (Certidão Negativa de Débito). Sem o documento em dia a Casa fica impossibilitada de receber recursos.
Durante a última reunião da Apridanorpa foi constatado o débito de quatro municípios, onde dois já não são mais atendidos com os serviços da Casa do Aguardo, por falta de pagamento. O nome das cidades em débito não foram divulgados.
A Casa do Aguardo conta com quatro funcionários: um administrativo, uma cozinheira, uma nutricionista e uma ajudante geral.
Caso as pendências dos devedores não sejam sanadas, os funcionários correm o risco de não receberem os salários, mais os benefícios como 13º e férias. A mensalidade da Casa paga pelas Prefeituras é de R$ 500,00 por mês.
“Até o último mês de agosto a mensalidade era de apenas R$ 350,00. É um valor baixo se considerado o trabalho desenvolvido na Casa do Aguardo”, destacou Madalena Golemba.
Madalena disse ainda que essa situação deve ser resolvida na próxima semana. “Não passa pela minha cabeça em hipótese alguma o fechamento da Casa do Aguardo, esse problema está me tirando o sono”, desabafou Madalena.