Cemitério central recebeu cerca de 30 mil visitantes
Apenas no Dia de Finados (2/11) o cemitério do centro de Paranavaí (final da Rua Paraíba) recebeu cerca de 30 mil visitantes. O cálculo, feito com base no movimento de pessoas e experiência de anos anteriores, é do administrador dos cemitérios da cidade, Amilcar Pereira dos Santos.
Ele informa que todo o final de semana prolongado foi de grande movimento nos dois cemitérios, especialmente no da área central. Avalia que o clima de anteontem ajudou no deslocamento, já que não houve sol forte e a maior parte do tempo sem chuva.
Como de costume, o Dia de Finados foi oportunidade para muitos comerciantes, que venderam especialmente velas e flores. Mas, também houve espaço para alimentos – especialmente lanches e frutas.
O administrador também analisa que houve atendimento suficiente. No interior do cemitério central existem dois banheiros. Ele informou ainda que os banheiros da Capela Mortuária (na frente do cemitério) permaneceram abertos para acesso público.
Quatro missas levaram multidões, sem contar que houve dois terços e celebrações de outras denominações religiosas. O cemitério foi aberto por volta das 6 horas e permaneceu com acesso público até 20 horas.
LIMPEZA – Também como ocorre em todos os anos é tradição levar flores para enfeitar os túmulos. O problema é que muitos recipientes acumulam água (sem furos embaixo), sem contar que parte dos visitantes deixou plástico envolvendo os vasos, também propiciando a retenção de água.
Ambas as situações facilitam o desenvolvimento do Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Para eliminar o problema, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, confirma que haverá um mutirão de limpeza amanhã, a partir das 8h30.
Uma equipe da Vigilância deve retirar pratinhos embaixo dos vasos, vasos não perfurados no fundo e plástico enrolado nos recipientes. Também preocupa a quantidade de velas queimadas nos túmulos, apesar da orientação para que as mesmas fossem acesas apenas no Cruzeiro.
Fadel explica que o resíduo de parafina também acumula água. Ainda que em pequena quantidade já é o suficiente para propiciar o desenvolvimento do mosquito, esclarece.
A cidade e a região vivem a ameaçava de uma nova epidemia de dengue. Só neste ano foram registrados 342 casos em Paranavaí. Nessa época do ano a temperatura sobe as chuvas são constantes, cenário ideal para a proliferação do Aedes. A infestação do mosquito chega a 2,5% em Paranavaí, contra um limite aceitável de até 1%.
Ele informa que todo o final de semana prolongado foi de grande movimento nos dois cemitérios, especialmente no da área central. Avalia que o clima de anteontem ajudou no deslocamento, já que não houve sol forte e a maior parte do tempo sem chuva.
Como de costume, o Dia de Finados foi oportunidade para muitos comerciantes, que venderam especialmente velas e flores. Mas, também houve espaço para alimentos – especialmente lanches e frutas.
O administrador também analisa que houve atendimento suficiente. No interior do cemitério central existem dois banheiros. Ele informou ainda que os banheiros da Capela Mortuária (na frente do cemitério) permaneceram abertos para acesso público.
Quatro missas levaram multidões, sem contar que houve dois terços e celebrações de outras denominações religiosas. O cemitério foi aberto por volta das 6 horas e permaneceu com acesso público até 20 horas.
LIMPEZA – Também como ocorre em todos os anos é tradição levar flores para enfeitar os túmulos. O problema é que muitos recipientes acumulam água (sem furos embaixo), sem contar que parte dos visitantes deixou plástico envolvendo os vasos, também propiciando a retenção de água.
Ambas as situações facilitam o desenvolvimento do Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Para eliminar o problema, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, confirma que haverá um mutirão de limpeza amanhã, a partir das 8h30.
Uma equipe da Vigilância deve retirar pratinhos embaixo dos vasos, vasos não perfurados no fundo e plástico enrolado nos recipientes. Também preocupa a quantidade de velas queimadas nos túmulos, apesar da orientação para que as mesmas fossem acesas apenas no Cruzeiro.
Fadel explica que o resíduo de parafina também acumula água. Ainda que em pequena quantidade já é o suficiente para propiciar o desenvolvimento do mosquito, esclarece.
A cidade e a região vivem a ameaçava de uma nova epidemia de dengue. Só neste ano foram registrados 342 casos em Paranavaí. Nessa época do ano a temperatura sobe as chuvas são constantes, cenário ideal para a proliferação do Aedes. A infestação do mosquito chega a 2,5% em Paranavaí, contra um limite aceitável de até 1%.