Centenas de pessoas participam de passeata e pedem melhorias na rede estadual de ensino
Centenas de professores e funcionários de escolas estaduais e Apaes de toda a região se reuniram ontem para uma passeata pelo centro de Paranavaí. Nas palavras de ordem, nos cartazes e nas camisetas dos manifestantes, o motivo do protesto: querem a valorização da educação.
Pelos cálculos do presidente da APP-Sindicato de Paranavaí, José Manoel de Souza, foram pelo menos mil educadores engrossando o coro contra o governador Beto Richa e a forma como tem administrado a educação paranaense. Também citaram deputados favoráveis a projetos que retirariam benefícios dos servidores.
A votação foi suspensa, mas a greve da categoria continua. Souza fez questão de reiterar o porquê de quase 100% dos professores e dos funcionários das escolas estaduais terem aderido à paralisação. Um deles foi a diminuição do chamado porte das escolas. “Fecharam turmas e reduziram o número de professores e funcionários”.
Falou também sobre a extinção de projetos complementares que garantiam aos estudantes a realização de atividades de contraturno, por exemplo, Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (Celem), ações voltadas para a área da educação física e outras iniciativas específicas para o Ensino Médio.
Sobre a questão financeira, o presidente da APP-Sindicato apontou: “O não pagamento do terço de férias, o não pagamento da rescisão dos PSS [referindo-se aos profissionais contratados em regime temporário pelo Processo de Seleção Simplificada] e o não pagamento das progressões salariais”.
“Sem isso, não tem como a escola funcionar”, disse Souza. “Faltam recursos humanos e recursos materiais”. Segundo ele, algumas escolas não têm papel higiênico e outros itens que garantiriam a higiene dos estudantes e dos profissionais. Levando em consideração todas as situações descritas pelo presidente da APP-Sindicato, a greve será mantida por tempo indeterminado.
Pelos cálculos do presidente da APP-Sindicato de Paranavaí, José Manoel de Souza, foram pelo menos mil educadores engrossando o coro contra o governador Beto Richa e a forma como tem administrado a educação paranaense. Também citaram deputados favoráveis a projetos que retirariam benefícios dos servidores.
A votação foi suspensa, mas a greve da categoria continua. Souza fez questão de reiterar o porquê de quase 100% dos professores e dos funcionários das escolas estaduais terem aderido à paralisação. Um deles foi a diminuição do chamado porte das escolas. “Fecharam turmas e reduziram o número de professores e funcionários”.
Falou também sobre a extinção de projetos complementares que garantiam aos estudantes a realização de atividades de contraturno, por exemplo, Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (Celem), ações voltadas para a área da educação física e outras iniciativas específicas para o Ensino Médio.
Sobre a questão financeira, o presidente da APP-Sindicato apontou: “O não pagamento do terço de férias, o não pagamento da rescisão dos PSS [referindo-se aos profissionais contratados em regime temporário pelo Processo de Seleção Simplificada] e o não pagamento das progressões salariais”.
“Sem isso, não tem como a escola funcionar”, disse Souza. “Faltam recursos humanos e recursos materiais”. Segundo ele, algumas escolas não têm papel higiênico e outros itens que garantiriam a higiene dos estudantes e dos profissionais. Levando em consideração todas as situações descritas pelo presidente da APP-Sindicato, a greve será mantida por tempo indeterminado.