Cerca de 350 pessoas manifestaram contra o abuso e exploração sexual
Aproximadamente 350 pessoas participaram na manhã de ontem de uma passeata em apoio ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Criança e Adolescente. Com faixas e cartazes os manifestantes percorreram as principais ruas da Vila Operária de Paranavaí.
De acordo com a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Luci Fernandes, a manifestação aconteceu na Vila Operária por ser o segundo bairro mais populoso de Paranavaí e por apresentar altos índices de violência.
A presidente lembrou que as pessoas podem fazer as denúncias sem se comprometer. “A violência acontece de várias formas e não escolhe classe social. Por isso temos que ter a consciência e prestar mais atenção em nossas crianças e adolescentes”, disse Luci.
A secretária de Desenvolvimento Social de Paranavaí, Marli Bavia, explicou que todas as pessoas devem falar sobre o assunto e quebrar o preconceito. Ela comentou que a manifestação foi uma forma de mostrar que todos podem dar um basta na situação.
“Estamos mostrando o caminho porque já criamos mecanismos para acabar com esse tipo de violência. Agora o assunto deve ser falado sem preconceitos e de forma clara. Somente assim as pessoas não aceitarão mais os abusos e as explorações”, falou a secretária.
Falando em nome do Conselho Tutelar de Paranavaí, Cláudia Picolli explicou que o órgão existe para garantir os direitos das crianças e adolescentes. Comentou que todas as denúncias recebidas são encaminhadas para os órgãos competentes e os números de denúncias vêm crescendo gradativamente.
“Somente no mês de maio foram 110 novas denúncias. Nos três primeiros meses deste ano foram 330 casos, sendo 15 de violência sexual. Não podemos nos omitir porque a maioria dos casos de violência acontece dentro dos lares”, disse.
De acordo com a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Luci Fernandes, a manifestação aconteceu na Vila Operária por ser o segundo bairro mais populoso de Paranavaí e por apresentar altos índices de violência.
A presidente lembrou que as pessoas podem fazer as denúncias sem se comprometer. “A violência acontece de várias formas e não escolhe classe social. Por isso temos que ter a consciência e prestar mais atenção em nossas crianças e adolescentes”, disse Luci.
A secretária de Desenvolvimento Social de Paranavaí, Marli Bavia, explicou que todas as pessoas devem falar sobre o assunto e quebrar o preconceito. Ela comentou que a manifestação foi uma forma de mostrar que todos podem dar um basta na situação.
“Estamos mostrando o caminho porque já criamos mecanismos para acabar com esse tipo de violência. Agora o assunto deve ser falado sem preconceitos e de forma clara. Somente assim as pessoas não aceitarão mais os abusos e as explorações”, falou a secretária.
Falando em nome do Conselho Tutelar de Paranavaí, Cláudia Picolli explicou que o órgão existe para garantir os direitos das crianças e adolescentes. Comentou que todas as denúncias recebidas são encaminhadas para os órgãos competentes e os números de denúncias vêm crescendo gradativamente.
“Somente no mês de maio foram 110 novas denúncias. Nos três primeiros meses deste ano foram 330 casos, sendo 15 de violência sexual. Não podemos nos omitir porque a maioria dos casos de violência acontece dentro dos lares”, disse.