César Alexandre descarta saída do PT
Pré-candidato a prefeito de Paranavaí neste ano e postulante ao cargo nas últimas duas eleições municipais (2008/2012), o ex-vereador César Alexandre dos Santos descartou ontem a saída do PT (Partido dos Trabalhadores), muito falada nos últimos meses.
Ele garante que nunca chegou a pensar seriamente em sair do PT, embora nas redes sociais e meio político a possibilidade tenha sido cogitada mais de uma vez.
César Alexandre e um grupo de integrantes do Diretório Municipal estiveram ontem pela manhã na redação do Diário do Noroeste, recebidos pelo diretor Euclides Bogoni. Foi uma forma de lembrar os 36 anos do PT, comemorados anteontem. A visita também foi uma ação de pré-candidatura, já que o grupo tem “andado bastante” e se reunido nas comunidades locais.
O pré-candidato César Alexandre dos Santos (presidente do Diretório Municipal do PT e coordenador regional) diz que não haveria sentido deixar o PT neste momento (foi cogitado no PROS). Primeiro, argumenta, os escândalos de corrupção não são do partido, mas de políticos de todas as siglas. Por outro lado, analisa que o Governo Federal, comandado pelo PT nos últimos 13 anos, tem muitos serviços prestados a Paranavaí.
César Alexandre aproveita para propor uma reflexão sobre o volume de obras na cidade. Entende que todas as ações de infraestrutura e de aumento da rede de assistência (postos de saúde, etc.) foram viabilizadas com a participação do Governo Federal. Na contramão, desafia, não há obras de expressão com o “carimbo” do Governo do Estado.
“Vamos mostrar a importância do Governo no desenvolvimento de Paranavaí”, reforça César Alexandre dos Santos, apontando ainda programas sociais de moradias e de distribuição de renda (Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família).
O grupo defende a punição de todos os políticos e empresários envolvidos em escândalos, independentemente da sigla partidária. Alexandre propõe a avaliação da pessoa, com base na sua trajetória e não em partido apenas.
ALIANÇAS PARA AS ELEIÇÕES – César Alexandre dos Santos diz que continua as conversas com partidos e lideranças visando consolidar a sua candidatura a prefeito de Paranavaí. Lembra que o grupo conta com o vereador Roberto Picorelli (Pó Royal) do PSL e de mudança para o PMN, que obteve 35.626 votos nas eleições para deputado estadual em 2014. Também está no grupo o ex-prefeito Maurício Yamakawa, do PP.
Recentemente Pó Royal descartou ser candidato a prefeito ou vice, reafirmando a disposição de renovar o mandato de vereador (foi o mais votado em 2012 com 3.580 votos) e disputar novamente uma cadeira na Assembleia Legislativa em 2018.
Porém, de acordo com Alexandre, Pó Royal poderia rever a sua posição no futuro, dependente das novas conjunturas. Nesta perspectiva, seria candidato a vice e depois se lançaria para deputado estadual. Paralelamente, Yamakawa se mantém no grupo, mas estaria propenso a não disputar.
O grupo já conta com o PT, PROS, PSL, PMN, PP e PTN, além de manter conversas com o PC do B. No entanto, conforme o petista, há outras siglas em conversação. Provocado, confirma que se reuniu recentemente com Fernando Carvalho, do PSB, e Valdir Tetila, do PMDB, entre outros.
Aliás, no entendimento dele, o PMDB tem importância estratégica na configuração das eleições. Isto porque vive um processo de renovação do diretório, o que deve se desdobrar e refletir no quadro de candidatos.
O grupo também define a estratégia para a disputa das dez cadeiras da Câmara de Vereadores. A ideia é montar duas chapas fortes e fazer cinco ou seis representantes, uma meta ousada. Nas últimas eleições foram eleitos quatro vereadores pelo grupo, sendo dois do PT (Leonildo Martins e Josival Moreira), um do PP (Antônio Alves) e outro do PSL (Pó Royal).
Além de César Alexandre, integraram o grupo de integrantes do Diretório Municipal do PT na visita ao DN: Sílvio Alexandre, Elizeu Araújo, Sandra Alves, vereador Leonildo Martins e Ubirajara Lemos da Silva.
Ele garante que nunca chegou a pensar seriamente em sair do PT, embora nas redes sociais e meio político a possibilidade tenha sido cogitada mais de uma vez.
César Alexandre e um grupo de integrantes do Diretório Municipal estiveram ontem pela manhã na redação do Diário do Noroeste, recebidos pelo diretor Euclides Bogoni. Foi uma forma de lembrar os 36 anos do PT, comemorados anteontem. A visita também foi uma ação de pré-candidatura, já que o grupo tem “andado bastante” e se reunido nas comunidades locais.
O pré-candidato César Alexandre dos Santos (presidente do Diretório Municipal do PT e coordenador regional) diz que não haveria sentido deixar o PT neste momento (foi cogitado no PROS). Primeiro, argumenta, os escândalos de corrupção não são do partido, mas de políticos de todas as siglas. Por outro lado, analisa que o Governo Federal, comandado pelo PT nos últimos 13 anos, tem muitos serviços prestados a Paranavaí.
César Alexandre aproveita para propor uma reflexão sobre o volume de obras na cidade. Entende que todas as ações de infraestrutura e de aumento da rede de assistência (postos de saúde, etc.) foram viabilizadas com a participação do Governo Federal. Na contramão, desafia, não há obras de expressão com o “carimbo” do Governo do Estado.
“Vamos mostrar a importância do Governo no desenvolvimento de Paranavaí”, reforça César Alexandre dos Santos, apontando ainda programas sociais de moradias e de distribuição de renda (Minha Casa, Minha Vida e Bolsa Família).
O grupo defende a punição de todos os políticos e empresários envolvidos em escândalos, independentemente da sigla partidária. Alexandre propõe a avaliação da pessoa, com base na sua trajetória e não em partido apenas.
ALIANÇAS PARA AS ELEIÇÕES – César Alexandre dos Santos diz que continua as conversas com partidos e lideranças visando consolidar a sua candidatura a prefeito de Paranavaí. Lembra que o grupo conta com o vereador Roberto Picorelli (Pó Royal) do PSL e de mudança para o PMN, que obteve 35.626 votos nas eleições para deputado estadual em 2014. Também está no grupo o ex-prefeito Maurício Yamakawa, do PP.
Recentemente Pó Royal descartou ser candidato a prefeito ou vice, reafirmando a disposição de renovar o mandato de vereador (foi o mais votado em 2012 com 3.580 votos) e disputar novamente uma cadeira na Assembleia Legislativa em 2018.
Porém, de acordo com Alexandre, Pó Royal poderia rever a sua posição no futuro, dependente das novas conjunturas. Nesta perspectiva, seria candidato a vice e depois se lançaria para deputado estadual. Paralelamente, Yamakawa se mantém no grupo, mas estaria propenso a não disputar.
O grupo já conta com o PT, PROS, PSL, PMN, PP e PTN, além de manter conversas com o PC do B. No entanto, conforme o petista, há outras siglas em conversação. Provocado, confirma que se reuniu recentemente com Fernando Carvalho, do PSB, e Valdir Tetila, do PMDB, entre outros.
Aliás, no entendimento dele, o PMDB tem importância estratégica na configuração das eleições. Isto porque vive um processo de renovação do diretório, o que deve se desdobrar e refletir no quadro de candidatos.
O grupo também define a estratégia para a disputa das dez cadeiras da Câmara de Vereadores. A ideia é montar duas chapas fortes e fazer cinco ou seis representantes, uma meta ousada. Nas últimas eleições foram eleitos quatro vereadores pelo grupo, sendo dois do PT (Leonildo Martins e Josival Moreira), um do PP (Antônio Alves) e outro do PSL (Pó Royal).
Além de César Alexandre, integraram o grupo de integrantes do Diretório Municipal do PT na visita ao DN: Sílvio Alexandre, Elizeu Araújo, Sandra Alves, vereador Leonildo Martins e Ubirajara Lemos da Silva.