Chefe da Al Qaeda é morto no Paquistão
SÃO PAULO – Soldados paquistaneses mataram neste sábado Adnan El Shukrijumah, chefe de operações exteriores da Al Qaeda, informou o Exército. O dirigente do grupo terrorista era procurado pelo governo dos EUA, acusado por um plano de ataque ao metrô de Nova York em 2009.
A ação contra Shukrijumah é o mais recente golpe contra a rede terrorista, que ainda tenta se recuperar da morte de Osama bin Laden, em 2011.
Segundo um comunicado das Forças Armadas, ele foi morto em uma ofensiva na província de Waziristão do Sul. A área faz parte do território montanhoso ao longo da fronteira afegã que abriga vários grupos militantes que lutam tanto no Afeganistão quanto no Paquistão.
"Um cúmplice e seu contato local também morreram na operação", disse o Exército. Durante a ação, outros cinco insurgentes foram capturados, um soldado morreu e outro ficou ferido.
O diretor-geral do Escritório de Relações Públicas do Exército (ISPR), Asim Bajwal, cumprimentou os soldados e garantiu que "todos os terroristas serão eliminados" do solo paquistanês.
O perfil de Shukrijumah no FBI (polícia federal americana) informa que ele tinha 39 anos e era natural da Arábia Saudita. Os EUA ofereciam US$ 5 milhões para quem desse informações sobre seu paradeiro. A ofensiva contra a Al Qaeda na região matou 1.100 insurgentes desde junho.
REFÉM É MORTO – O fotojornalista norte-americano Luke Somers, 33, que havia sido sequestrado pela Al Qaeda em setembro de 2013, foi morto neste sábado numa tentativa de resgate – a operação, organizada pelo governo dos Estados Unidos e o exército iemenita, foi realizada em Shabua, no sul do Iêmen.
Informações preliminares, concedidas pelo Ministério de Defesa do Iêmen, afirmavam que reféns norte-americanos haviam sido libertados numa operação que matou 10 membros da Al Qaeda, grupo terrorista islâmico -o ataque foi realizado por drones norte-americanos. Mais tarde, o governo dos Estados Unidos foi informado que Somers havia sido morto.
Na última quinta-feira, a Al Qaeda divulgou um vídeo em que ameaçava Somers de morte. Nele, o dirigente da Al Qaeda na Península Arábica, Nasser bin Ali al Ansi, leu um comunicado que afirmava que os Estados Unidos conheciam perfeitamente suas exigências e deu um prazo de três dias para que fossem cumpridas.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "bárbaro assassinato" de Somers. O Ministério de Defesa do Iêmen ainda não se pronunciou sobre o caso.
A ação contra Shukrijumah é o mais recente golpe contra a rede terrorista, que ainda tenta se recuperar da morte de Osama bin Laden, em 2011.
Segundo um comunicado das Forças Armadas, ele foi morto em uma ofensiva na província de Waziristão do Sul. A área faz parte do território montanhoso ao longo da fronteira afegã que abriga vários grupos militantes que lutam tanto no Afeganistão quanto no Paquistão.
"Um cúmplice e seu contato local também morreram na operação", disse o Exército. Durante a ação, outros cinco insurgentes foram capturados, um soldado morreu e outro ficou ferido.
O diretor-geral do Escritório de Relações Públicas do Exército (ISPR), Asim Bajwal, cumprimentou os soldados e garantiu que "todos os terroristas serão eliminados" do solo paquistanês.
O perfil de Shukrijumah no FBI (polícia federal americana) informa que ele tinha 39 anos e era natural da Arábia Saudita. Os EUA ofereciam US$ 5 milhões para quem desse informações sobre seu paradeiro. A ofensiva contra a Al Qaeda na região matou 1.100 insurgentes desde junho.
REFÉM É MORTO – O fotojornalista norte-americano Luke Somers, 33, que havia sido sequestrado pela Al Qaeda em setembro de 2013, foi morto neste sábado numa tentativa de resgate – a operação, organizada pelo governo dos Estados Unidos e o exército iemenita, foi realizada em Shabua, no sul do Iêmen.
Informações preliminares, concedidas pelo Ministério de Defesa do Iêmen, afirmavam que reféns norte-americanos haviam sido libertados numa operação que matou 10 membros da Al Qaeda, grupo terrorista islâmico -o ataque foi realizado por drones norte-americanos. Mais tarde, o governo dos Estados Unidos foi informado que Somers havia sido morto.
Na última quinta-feira, a Al Qaeda divulgou um vídeo em que ameaçava Somers de morte. Nele, o dirigente da Al Qaeda na Península Arábica, Nasser bin Ali al Ansi, leu um comunicado que afirmava que os Estados Unidos conheciam perfeitamente suas exigências e deu um prazo de três dias para que fossem cumpridas.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou o "bárbaro assassinato" de Somers. O Ministério de Defesa do Iêmen ainda não se pronunciou sobre o caso.