Chefe de Vigilância Sanitária alerta sobre combate à dengue: “Não dá para relaxar”
Um caso positivo em julho e dois em agosto. A situação mostra que é grande a possibilidade de haver circulação do vírus causador da dengue em Paranavaí. Por isso, “não dá para esmorecer, não dá para relaxar”, alertou a chefe regional de Vigilância Sanitária, Nilce Casado.
De janeiro a agosto deste ano, a 14ª Regional de Saúde contabilizou 2.664 notificações de casos suspeitos da doença nos municípios do Noroeste do Paraná. Desse total, 437 foram confirmados e 2.211 tiveram resultados negativos para os exames laboratoriais.
Com a proximidade dos dias com temperaturas mais altas (o início da primavera será em 23 de setembro), a preocupação com o avanço da dengue em Paranavaí e nos outros municípios da região aumenta.
Assim, a orientação é a seguinte: aproveitar os dias de estiagem para limpar quintais, desentupir calhas e eliminar os possíveis criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.
De acordo com Nilce, o Noroeste do Estado é marcado pela grande quantidade de reservatórios e ovos de Aedes aegypti. Muitos deles estão contaminados pelo vírus causador das três doenças. Significa que os trabalhos preventivos precisam ser contínuos.
Nesse sentido, as ações desenvolvidas por agentes comunitários de saúde e agentes de endemias têm garantido resultados positivos. Nas visitas mensais aos moradores, os profissionais fazem orientações sobre como evitar os criadouros do mosquito.
VACINAÇÃO – Uma das estratégias adotadas pelo Governo do Estado para evitar o avanço da dengue nos municípios paranaenses considerados mais vulneráveis foi implantar a vacinação. 30 cidades foram escolhidas para a campanha, entre as quais duas do Noroeste: Cruzeiro do Sul e Santa Isabel do Ivaí.
A ação é voltada para pessoas de 15 a 27 anos de idade. Em Cruzeiro do Sul, a expectativa é imunizar 1.012 moradores. Em Santa Isabel do Ivaí, 1.758. Os índices alcançados até agora estão abaixo do que era esperado, respectivamente, 67,7% e 69,5%.
Segundo a chefe regional de Vigilância Epidemiológica, Samira Silva, o objetivo é chegar a pelo menos 80%, por isso, estão sendo feitas buscas ativas nos dois municípios, para encontrar as pessoas incluídas no público-alvo que ainda não foram imunizadas. A campanha se estenderá até 24 de setembro.
De janeiro a agosto deste ano, a 14ª Regional de Saúde contabilizou 2.664 notificações de casos suspeitos da doença nos municípios do Noroeste do Paraná. Desse total, 437 foram confirmados e 2.211 tiveram resultados negativos para os exames laboratoriais.
Com a proximidade dos dias com temperaturas mais altas (o início da primavera será em 23 de setembro), a preocupação com o avanço da dengue em Paranavaí e nos outros municípios da região aumenta.
Assim, a orientação é a seguinte: aproveitar os dias de estiagem para limpar quintais, desentupir calhas e eliminar os possíveis criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.
De acordo com Nilce, o Noroeste do Estado é marcado pela grande quantidade de reservatórios e ovos de Aedes aegypti. Muitos deles estão contaminados pelo vírus causador das três doenças. Significa que os trabalhos preventivos precisam ser contínuos.
Nesse sentido, as ações desenvolvidas por agentes comunitários de saúde e agentes de endemias têm garantido resultados positivos. Nas visitas mensais aos moradores, os profissionais fazem orientações sobre como evitar os criadouros do mosquito.
VACINAÇÃO – Uma das estratégias adotadas pelo Governo do Estado para evitar o avanço da dengue nos municípios paranaenses considerados mais vulneráveis foi implantar a vacinação. 30 cidades foram escolhidas para a campanha, entre as quais duas do Noroeste: Cruzeiro do Sul e Santa Isabel do Ivaí.
A ação é voltada para pessoas de 15 a 27 anos de idade. Em Cruzeiro do Sul, a expectativa é imunizar 1.012 moradores. Em Santa Isabel do Ivaí, 1.758. Os índices alcançados até agora estão abaixo do que era esperado, respectivamente, 67,7% e 69,5%.
Segundo a chefe regional de Vigilância Epidemiológica, Samira Silva, o objetivo é chegar a pelo menos 80%, por isso, estão sendo feitas buscas ativas nos dois municípios, para encontrar as pessoas incluídas no público-alvo que ainda não foram imunizadas. A campanha se estenderá até 24 de setembro.