Chefes de economia do G20 alertam para estagnação “persistente”
ISTAMBUL, TURQUIA – Após dois dias de reuniões em Istambul, os chefes de economia do G20 alertaram para o risco de "estagnação persistente" e estabeleceram o estímulo a investimentos como prioridade para retomada do crescimento econômico.
Em tom pessimista em relação ao atual cenário, o comunicado final do encontro destaca que "o crescimento da economia global continua a ser desigual" e que, se for necessário, medidas "decisivas" devem ser tomadas na política fiscal e monetária de cada país.
A delegação do Brasil foi liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O governo brasileiro relatou os recentes ajustes econômicos feitos no país e, assim como os demais membros do G20, também se comprometeram com políticas de incentivo a investimento em infraestrutura.
O documento divulgado na Turquia diz que "embora a recuperação (global) esteja em andamento, está lenta, especialmente em algumas economias avançadas, como na área do euro e no Japão". "Algumas economias emergentes estão em desaceleração, com variações significativas entre os países e regiões", diz o texto.
O comunicado afirma que economias avançadas correm risco de "estagnação persistente" em meio a inflação baixa prolongada, crescimento lento e frágil demanda. A perspectiva de emprego, diz, "ainda é sombria", com desigualdade de renda aumentando em alguns países.
Políticas de estímulos a investimentos, com reformas macroeconômicas, são essenciais para mudar esse cenário, dizem os líderes. "Com o objetivo de aumentar o investimento, melhorar o comércio e promover a concorrência, que são fundamentais para aumentar o potencial de crescimento", ressalta. A queda do preço do petróleo deve ajudar nessa retomada, reforça o texto divulgado pelo G20.
"Acho que as reuniões foram muito produtivas. Há um grande compromisso em estimular o crescimento. As discussões foram no sentido de procurar evoluções nessa direção", disse o ministro Joaquim Levy.
Em tom pessimista em relação ao atual cenário, o comunicado final do encontro destaca que "o crescimento da economia global continua a ser desigual" e que, se for necessário, medidas "decisivas" devem ser tomadas na política fiscal e monetária de cada país.
A delegação do Brasil foi liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O governo brasileiro relatou os recentes ajustes econômicos feitos no país e, assim como os demais membros do G20, também se comprometeram com políticas de incentivo a investimento em infraestrutura.
O documento divulgado na Turquia diz que "embora a recuperação (global) esteja em andamento, está lenta, especialmente em algumas economias avançadas, como na área do euro e no Japão". "Algumas economias emergentes estão em desaceleração, com variações significativas entre os países e regiões", diz o texto.
O comunicado afirma que economias avançadas correm risco de "estagnação persistente" em meio a inflação baixa prolongada, crescimento lento e frágil demanda. A perspectiva de emprego, diz, "ainda é sombria", com desigualdade de renda aumentando em alguns países.
Políticas de estímulos a investimentos, com reformas macroeconômicas, são essenciais para mudar esse cenário, dizem os líderes. "Com o objetivo de aumentar o investimento, melhorar o comércio e promover a concorrência, que são fundamentais para aumentar o potencial de crescimento", ressalta. A queda do preço do petróleo deve ajudar nessa retomada, reforça o texto divulgado pelo G20.
"Acho que as reuniões foram muito produtivas. Há um grande compromisso em estimular o crescimento. As discussões foram no sentido de procurar evoluções nessa direção", disse o ministro Joaquim Levy.