Cheia do Rio Ivaí provoca prejuízos em Santa Cruz de Monte Castelo e Querência do Norte
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Os moradores antigos do Distrito de Santa Esmeralda, em Santa Cruz de Monte Castelo, são unânimes em afirmar que essa foi a maior enchente já vista no Rio Ivaí. De acordo com dados preliminares da Defesa Civil e da prefeitura, cerca de três mil alqueires de terra estão alagados com a cheia, e cerca de três mil animais foram levados pelas águas.
Em Querência do Norte, o quadro também é de desolação, com a perda de mais 2 mil animais e de toda produção de arroz irrigado.
Em vários pontos da enchente centenas de bovinos mortos estão sendo arrastados pelas águas. O levantamento do número de animais mortos deve seguir pelos próximos dias, caso o nível da água continue a descer.
Alguns dos animais estão isolados em ilhas, com água até a altura do pescoço, esperando o resgate dos donos. Produtores de gado leiteiro e de corte ainda estão contando os prejuízos. “Somente na Fazenda Alvorada foram mais de 600 cabeças mortas pela cheia”, destacou Willian Cézar Veiga, coordenador da Defesa Civil em Santa Cruz de Monte Castelo.
Na região também existem grandes plantações de arroz irrigado, sendo que alguns produtores perderam adubos, casas, barracões e máquinas que também estão debaixo d’água.
No último sábado (29) o vice-prefeito Fran Boni e o coordenador da Defesa Civil, Willian navegaram por toda a área alagada para conferirem de perto os prejuízos, que de acordo com estimativas preliminares entra na casa de R$ 8 milhões, somente em Santa Cruz de Monte Castelo.
“São imagens jamais vistas em nossa cidade, um prejuízo incalculável para dezenas de pessoas, propriedades perderam todo o seu rebanho, estamos levantando todos os prejuízos e encaminhando aos órgãos Estaduais e Federais”, destacou Fran.
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O prefeito Zé Maria enfatizou o número de propriedades atingidas. “Por termos essa região composta de grandes propriedades, não temos tantas famílias desabrigadas, porém os prejuízos financeiros são grandes, tanto para os bens particulares, como nas nossas estradas rurais, que após essa cheia teremos muito trabalho em recuperá-las, estamos monitorando as áreas e levantando todos os prejuízos”, disse o gestor.
As famílias que foram retiradas das casas alagadas em Santa Cruz estão alojadas em casas de parentes e amigos. Já em Querência do Norte 200 famílias estão alojadas em casas de familiares e amigos e cerca de 10 famílias foram alojadas em espaços públicos.
“Nossa prioridade agora é atender as pessoas atingidas pela cheia, para depois fazer o levantamento dos prejuízos que serão grandes”, disse o cabo Gutierres, gestor da Defesa Civil em Querência do Norte, que adiantou que o município está fornecendo cestas básicas, cobertores, roupas e calçados para as famílias atingidas.
Apesar de toda tristeza provocada pela cheia com a perda de animais e bens materiais não foram registradas em ambas a cidades mortes de humanos, provocadas pelas águas. Apesar de toda a solidariedade da população que não foi atingida, a Rotam está em ambas as cidades fazendo rondas para evitar saques.
Os moradores antigos do Distrito de Santa Esmeralda, em Santa Cruz de Monte Castelo, são unânimes em afirmar que essa foi a maior enchente já vista no Rio Ivaí. De acordo com dados preliminares da Defesa Civil e da prefeitura, cerca de três mil alqueires de terra estão alagados com a cheia, e cerca de três mil animais foram levados pelas águas.
Em Querência do Norte, o quadro também é de desolação, com a perda de mais 2 mil animais e de toda produção de arroz irrigado.
Em vários pontos da enchente centenas de bovinos mortos estão sendo arrastados pelas águas. O levantamento do número de animais mortos deve seguir pelos próximos dias, caso o nível da água continue a descer.
Alguns dos animais estão isolados em ilhas, com água até a altura do pescoço, esperando o resgate dos donos. Produtores de gado leiteiro e de corte ainda estão contando os prejuízos. “Somente na Fazenda Alvorada foram mais de 600 cabeças mortas pela cheia”, destacou Willian Cézar Veiga, coordenador da Defesa Civil em Santa Cruz de Monte Castelo.
Na região também existem grandes plantações de arroz irrigado, sendo que alguns produtores perderam adubos, casas, barracões e máquinas que também estão debaixo d’água.
No último sábado (29) o vice-prefeito Fran Boni e o coordenador da Defesa Civil, Willian navegaram por toda a área alagada para conferirem de perto os prejuízos, que de acordo com estimativas preliminares entra na casa de R$ 8 milhões, somente em Santa Cruz de Monte Castelo.
“São imagens jamais vistas em nossa cidade, um prejuízo incalculável para dezenas de pessoas, propriedades perderam todo o seu rebanho, estamos levantando todos os prejuízos e encaminhando aos órgãos Estaduais e Federais”, destacou Fran.
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O prefeito Zé Maria enfatizou o número de propriedades atingidas. “Por termos essa região composta de grandes propriedades, não temos tantas famílias desabrigadas, porém os prejuízos financeiros são grandes, tanto para os bens particulares, como nas nossas estradas rurais, que após essa cheia teremos muito trabalho em recuperá-las, estamos monitorando as áreas e levantando todos os prejuízos”, disse o gestor.
As famílias que foram retiradas das casas alagadas em Santa Cruz estão alojadas em casas de parentes e amigos. Já em Querência do Norte 200 famílias estão alojadas em casas de familiares e amigos e cerca de 10 famílias foram alojadas em espaços públicos.
“Nossa prioridade agora é atender as pessoas atingidas pela cheia, para depois fazer o levantamento dos prejuízos que serão grandes”, disse o cabo Gutierres, gestor da Defesa Civil em Querência do Norte, que adiantou que o município está fornecendo cestas básicas, cobertores, roupas e calçados para as famílias atingidas.
Apesar de toda tristeza provocada pela cheia com a perda de animais e bens materiais não foram registradas em ambas a cidades mortes de humanos, provocadas pelas águas. Apesar de toda a solidariedade da população que não foi atingida, a Rotam está em ambas as cidades fazendo rondas para evitar saques.