Chuva de granizo causa prejuízos em Paranavaí
Uma chuva de granizo provocou medo e destruição ontem no começo da noite em Paranavaí. O Corpo de Bombeiros confirmou o recebimento de mais de 100 chamadas em menos de 30 minutos. Eram pessoas reclamando do destelhamento total e parcial de casas, além de quedas de árvores, interditando ruas e acesso a residências.
A chuva forte durou cerca de 15 minutos. Foi o suficiente para provocar danos nas casas e em veículos.
Algumas pedras eram maiores do que um ovo de galinha, sem contar o grande volume de água e ventos fortes. O barulho das pedras caindo sobre os telhados e carros gerou medo na população.
Apesar dessa extensão, não houve registro de pedido de socorro no Corpo de Bombeiros entre o início do temporal pouco antes das 20 horas, até por volta das 20h30, quando do fechamento desta edição.
A chuva caiu por toda a cidade. Na Avenida Paraná, por exemplo, uma árvore caiu na pista de rolamento, interditando parte da via.
A Polícia Militar recebeu pedidos de ajuda de moradores dos bairros e distritos, incluindo Piracema, Mandiocaba e Graciosa. Conforme prevê a organização interna da PM, os pedidos foram encaminhados para a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
Os Bombeiros mobilizaram todo o efetivo disponível, inclusive chamando homens que estavam de folga. O principal trabalho foi fornecer lona para socorrer quem teve a casa destelhada. Foram muitas pessoas buscando lonas, confirmou um bombeiro ao DN na noite de ontem. Ele também disse que havia disponibilidade do material para todas as famílias que procurassem.
No momento do temporal uma equipe de reportagem do DN estava no campus da Unespar/Fafipa. No local a chuva foi forte e as pedras danificaram vários veículos no estacionamento. Os proprietários se queixaram e ainda faziam avaliação sobre a extensão dos danos.
Além dos danos, também faltou energia elétrica em parte da cidade. Telefones celulares igualmente tiveram dificuldade para contatos. Tanto que a reportagem tentou entrar em contato com a equipe da Defesa Civil e os telefones estavam fora de área.
A chuva forte durou cerca de 15 minutos. Foi o suficiente para provocar danos nas casas e em veículos.
Algumas pedras eram maiores do que um ovo de galinha, sem contar o grande volume de água e ventos fortes. O barulho das pedras caindo sobre os telhados e carros gerou medo na população.
Apesar dessa extensão, não houve registro de pedido de socorro no Corpo de Bombeiros entre o início do temporal pouco antes das 20 horas, até por volta das 20h30, quando do fechamento desta edição.
A chuva caiu por toda a cidade. Na Avenida Paraná, por exemplo, uma árvore caiu na pista de rolamento, interditando parte da via.
A Polícia Militar recebeu pedidos de ajuda de moradores dos bairros e distritos, incluindo Piracema, Mandiocaba e Graciosa. Conforme prevê a organização interna da PM, os pedidos foram encaminhados para a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
Os Bombeiros mobilizaram todo o efetivo disponível, inclusive chamando homens que estavam de folga. O principal trabalho foi fornecer lona para socorrer quem teve a casa destelhada. Foram muitas pessoas buscando lonas, confirmou um bombeiro ao DN na noite de ontem. Ele também disse que havia disponibilidade do material para todas as famílias que procurassem.
No momento do temporal uma equipe de reportagem do DN estava no campus da Unespar/Fafipa. No local a chuva foi forte e as pedras danificaram vários veículos no estacionamento. Os proprietários se queixaram e ainda faziam avaliação sobre a extensão dos danos.
Além dos danos, também faltou energia elétrica em parte da cidade. Telefones celulares igualmente tiveram dificuldade para contatos. Tanto que a reportagem tentou entrar em contato com a equipe da Defesa Civil e os telefones estavam fora de área.