Chuva forte causa transtornos a moradores de vila rural
O pedreiro Jonas Henrique Graça mora na Vila Rural Nova Vida, em Paranavaí, há 12 anos. Sempre que chove, ele enfrenta um problema: poças de água enormes se formam sobre as ruas de terra e impedem a passagem de veículos e de pessoas.
Depois da chuvarada do último final de semana não foi diferente. Ao tentar passar pela via não-pavimentada em frente à casa onde mora, o carro do vileiro atolou. Foi preciso chamar o reboque. “Toda vez que chove, o prejuízo é grande. Desta vez, a água estragou peças do meu carro”, disse ele.
Mas este não é o único transtorno. A falta de um sistema de escoamento leva a enxurrada diretamente para a casa onde Jonas Henrique mora, comprometendo a estrutura da residência. Além disso, as crianças que estudam não conseguem ir para a escola, porque não têm como passar pela rua, conforme afirmou o vileiro.
Na tarde de ontem, uma equipe da Secretaria de Agricultura esteve no local para avaliar a situação. O secretário Osmar Wessler explicou que de imediato a medida a ser tomada pela administração municipal é cobrir a terra com cascalho para facilitar a passagem de pessoas e veículos pelo local.
“Num segundo momento vamos implantar um sistema de galerias para fazer o escoamento da água da chuva. A equipe de planejamento da Prefeitura vai estudar a melhor forma de executar o serviço, para que possamos resolver o problema até meados do ano que vem”, ressaltou Wessler. “A tubulação já existe e nós queremos agilizar o processo”.
RUA GUAPORÉ – No Jardim Morumbi o problema é outro. A lateral da ponte na Rua Guaporé está cedendo, e a via teve de ser interditada. O secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, disse que a medida foi tomada por questões de segurança. “Queremos evitar que aconteça o mesmo que na Rua Gabriel Esperidião”, disse.
Para recuperar os estragos, é preciso que a chuva pare. “Na semana passada já havíamos trabalhado naquele local, para recuperar a ponte, mas choveu e o trabalho foi perdido”, afirmou o secretário de Infraestrutura. Enquanto isso, a orientação é que os moradores redobrem a atenção quando passarem pela ponte na Rua Guaporé.
Depois da chuvarada do último final de semana não foi diferente. Ao tentar passar pela via não-pavimentada em frente à casa onde mora, o carro do vileiro atolou. Foi preciso chamar o reboque. “Toda vez que chove, o prejuízo é grande. Desta vez, a água estragou peças do meu carro”, disse ele.
Mas este não é o único transtorno. A falta de um sistema de escoamento leva a enxurrada diretamente para a casa onde Jonas Henrique mora, comprometendo a estrutura da residência. Além disso, as crianças que estudam não conseguem ir para a escola, porque não têm como passar pela rua, conforme afirmou o vileiro.
Na tarde de ontem, uma equipe da Secretaria de Agricultura esteve no local para avaliar a situação. O secretário Osmar Wessler explicou que de imediato a medida a ser tomada pela administração municipal é cobrir a terra com cascalho para facilitar a passagem de pessoas e veículos pelo local.
“Num segundo momento vamos implantar um sistema de galerias para fazer o escoamento da água da chuva. A equipe de planejamento da Prefeitura vai estudar a melhor forma de executar o serviço, para que possamos resolver o problema até meados do ano que vem”, ressaltou Wessler. “A tubulação já existe e nós queremos agilizar o processo”.
RUA GUAPORÉ – No Jardim Morumbi o problema é outro. A lateral da ponte na Rua Guaporé está cedendo, e a via teve de ser interditada. O secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, disse que a medida foi tomada por questões de segurança. “Queremos evitar que aconteça o mesmo que na Rua Gabriel Esperidião”, disse.
Para recuperar os estragos, é preciso que a chuva pare. “Na semana passada já havíamos trabalhado naquele local, para recuperar a ponte, mas choveu e o trabalho foi perdido”, afirmou o secretário de Infraestrutura. Enquanto isso, a orientação é que os moradores redobrem a atenção quando passarem pela ponte na Rua Guaporé.