Chuvas trazem novo ânimo a produtor, mas há perdas
As chuvas que ocorrem com regularidade nas regiões norte e noroeste do Paraná desde a segunda quinzena de dezembro, estão renovando os ânimos dos produtores em relação a perspectiva de uma boa safra no ciclo 2012/2013.
Depois de um início ruim, com má-distribuição de chuvas e calor forte que prejudicaram as lavouras semeadas mais cedo, as precipitações estão acontecendo de forma mais generalizada.
O engenheiro agrônomo Emerson Nunes, coordenador técnico de culturas anuais da Cocamar, informa que 30% da área cultivada na região da cooperativa sentiram em maior ou menor grau os problemas climáticos.
Houve lugares, inclusive, onde os produtores se obrigaram a replantar a lavoura e, em outros, a produtividade deve ficar bem abaixo do esperado. Alguns produtores falam em 80 sacas por alqueire.
No município de Maringá, uma das regiões mais afetadas é a Comunidade Guerra, onde grande parte dos agricultores fez a semeadura mais cedo.
Nos restantes 70%, beneficiados com chuvas mais regulares e abundantes, o panorama é outro. “No geral, podemos afirmar que tudo sinaliza para uma boa safra, mas com certeza não será aquela maravilha”, comenta o agrônomo. (Flamma)
Depois de um início ruim, com má-distribuição de chuvas e calor forte que prejudicaram as lavouras semeadas mais cedo, as precipitações estão acontecendo de forma mais generalizada.
O engenheiro agrônomo Emerson Nunes, coordenador técnico de culturas anuais da Cocamar, informa que 30% da área cultivada na região da cooperativa sentiram em maior ou menor grau os problemas climáticos.
Houve lugares, inclusive, onde os produtores se obrigaram a replantar a lavoura e, em outros, a produtividade deve ficar bem abaixo do esperado. Alguns produtores falam em 80 sacas por alqueire.
No município de Maringá, uma das regiões mais afetadas é a Comunidade Guerra, onde grande parte dos agricultores fez a semeadura mais cedo.
Nos restantes 70%, beneficiados com chuvas mais regulares e abundantes, o panorama é outro. “No geral, podemos afirmar que tudo sinaliza para uma boa safra, mas com certeza não será aquela maravilha”, comenta o agrônomo. (Flamma)