Circulação do vírus no inverno causa preocupações extras para o próximo verão
Embora a situação se apresente um pouco mais tranquila em comparação ao ano passado e mesmo em relação às expectativas para 2014, o tema dengue continua a preocupar em Paranavaí.
Um dos problemas é que, apesar de estarmos no inverno, o vírus da doença continua a circular e larvas do mosquito transmissor (Aedes aegypti) são encontradas nas várias regiões da cidade.
O último Levantamento de Índice Rápido – LIRA, realizado em abril, indicou infestação de 2,2%.
Hoje, em pleno inverno, o índice é até um pouco superior, analisa Randal Khalil Fadel, diretor da Vigilância em Saúde. Com tais níveis de infestação, preocupa o cenário para o início do próximo verão, com temperaturas mais elevadas e chuvas frequentes a partir de setembro.
Por isso, ontem Fadel pediu que a população redobre o cuidado, nunca deixando água parada em qualquer quantidade. Para tal, é estratégico fazer a limpeza e não jogar lixo nas ruas. Os lixões se tornam os grandes focos de proliferação do mosquito porque tais espaços acumulam água.
Neste ano, explica o diretor, a cidade teve 91 casos positivos da doença e descartou 392 suspeitos. Isso mostra que o vírus está circulando em Paranavaí.
Por outro lado, a região tem várias cidades em alerta para surtos e epidemia de dengue. Paranavaí recebe visitantes diariamente dessas cidades. Sem contar que o fato de ser ano de eleição provoca mais trânsito de pessoas entre as cidades.
Os números mais recentes da 14ª Regional de Saúde apontam que neste ano as cidades do Extremo-Noroeste confirmaram 3.233 casos da doença. Outros 1.221 foram descartados e 753 aguardam resultado. Paranavaí viveu a maior epidemia da história no ano passado, quando totalizou mais de 11 mil casos da doença.
Um dos problemas é que, apesar de estarmos no inverno, o vírus da doença continua a circular e larvas do mosquito transmissor (Aedes aegypti) são encontradas nas várias regiões da cidade.
O último Levantamento de Índice Rápido – LIRA, realizado em abril, indicou infestação de 2,2%.
Hoje, em pleno inverno, o índice é até um pouco superior, analisa Randal Khalil Fadel, diretor da Vigilância em Saúde. Com tais níveis de infestação, preocupa o cenário para o início do próximo verão, com temperaturas mais elevadas e chuvas frequentes a partir de setembro.
Por isso, ontem Fadel pediu que a população redobre o cuidado, nunca deixando água parada em qualquer quantidade. Para tal, é estratégico fazer a limpeza e não jogar lixo nas ruas. Os lixões se tornam os grandes focos de proliferação do mosquito porque tais espaços acumulam água.
Neste ano, explica o diretor, a cidade teve 91 casos positivos da doença e descartou 392 suspeitos. Isso mostra que o vírus está circulando em Paranavaí.
Por outro lado, a região tem várias cidades em alerta para surtos e epidemia de dengue. Paranavaí recebe visitantes diariamente dessas cidades. Sem contar que o fato de ser ano de eleição provoca mais trânsito de pessoas entre as cidades.
Os números mais recentes da 14ª Regional de Saúde apontam que neste ano as cidades do Extremo-Noroeste confirmaram 3.233 casos da doença. Outros 1.221 foram descartados e 753 aguardam resultado. Paranavaí viveu a maior epidemia da história no ano passado, quando totalizou mais de 11 mil casos da doença.