Cocamar inicia campanha para que produtor antecipe aquisição de olho na safra 2015/16
A Cocamar está oferecendo aos produtores associados a oportunidade para que eles adquiriram os insumos de que vão precisar na safra de verão 2015/16, cuja semeadura começa em setembro na região.
São 12,4 mil associados que atuam nas regiões Noroeste e Norte do Paraná, Oeste de São Paulo e Sudoeste do Mato Grosso do Sul.
Essa prática de compra antecipada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros itens, é habitual na cooperativa, evitando não apenas que os produtores fiquem sujeitos a problemas e aborrecimentos às vésperas de começar os trabalhos no campo. Mas pode, também, significar uma estratégia de ganho, segundo avalia o superintendente de Negócios, Arquimedes Alexandrino.
DÓLAR – Ele explica que, de um lado, há insegurança em relação ao comportamento do dólar até o final do ano. Se houver uma nova escalada frente ao real, os insumos ficarão mais caros. De outro lado, ao comprar agora, o produtor poderá encontrar as marcas preferidas e na quantidade que deseja.
Nos últimos dois anos, os produtores efetuaram suas compras com um patamar de dólar inferior quando comparado ao da época em que comercializaram a safra. Com a oscilação da moeda norte-americana sujeita a uma série de fatores, comprar agora pode ser mais vantajoso.
NEGÓCIOS – No ano passado, a cooperativa somou R$ 695 milhões com a venda de insumos agropecuários e a projeção para este ano é de um volume ao menos 10% maior. (Flamma)
São 12,4 mil associados que atuam nas regiões Noroeste e Norte do Paraná, Oeste de São Paulo e Sudoeste do Mato Grosso do Sul.
Essa prática de compra antecipada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros itens, é habitual na cooperativa, evitando não apenas que os produtores fiquem sujeitos a problemas e aborrecimentos às vésperas de começar os trabalhos no campo. Mas pode, também, significar uma estratégia de ganho, segundo avalia o superintendente de Negócios, Arquimedes Alexandrino.
DÓLAR – Ele explica que, de um lado, há insegurança em relação ao comportamento do dólar até o final do ano. Se houver uma nova escalada frente ao real, os insumos ficarão mais caros. De outro lado, ao comprar agora, o produtor poderá encontrar as marcas preferidas e na quantidade que deseja.
Nos últimos dois anos, os produtores efetuaram suas compras com um patamar de dólar inferior quando comparado ao da época em que comercializaram a safra. Com a oscilação da moeda norte-americana sujeita a uma série de fatores, comprar agora pode ser mais vantajoso.
NEGÓCIOS – No ano passado, a cooperativa somou R$ 695 milhões com a venda de insumos agropecuários e a projeção para este ano é de um volume ao menos 10% maior. (Flamma)