Coleta especial reforça estoque de sangue para o fim do ano
Ontem foi o Dia Nacional do Doador de Sangue e para marcar a data o Hemonúcleo Regional de Paranavaí realizou um esforço de coleta, visando reforçar os estoques para o fim do ano. Ao final, um saldo foi registrado: 85 pessoas foram doar sangue. A média diária não ultrapassa 20 coletas.
Todos os meses pelo menos 350 pessoas vão ao hemonúcleo doar sangue. Em mês de pico o número já chegou a 470 coletas. No dia especial de coleta cerca de 10% foram novos doadores.
Responsável técnica pelo hemonúcleo, Maria Luiza Peron informa que dezembro é tradicionalmente um mês de poucas coletas. Como agravante, é também um período de mais utilização por conta de acidentes e violência. Daí, a importância das doações neste dia especial. Julho é também considerado mês crítico por conta do frio, o que afasta doadores.
Atuando no banco de sangue desde 1996, Maria Luiza informa que atualmente metade dos doadores é de Paranavaí, situação diferente de outros anos, quando a cidade respondia por uma pequena parcela. Antes, a maioria vinha dos 28 municípios da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense. Ela entende que há mais conscientização. Por outro lado, o hemonúcleo não faz mais coletas itinerantes, uma vez que o ônibus adaptado para tal fim foi desativado.
O hemonúcleo é a única unidade responsável pelo sangue utilizado nos hospitais da região. Daí, a sua importância estratégica. Maria Luiz lembra que também a rede privada utiliza os produtos do hemonúcleo. A distribuição é inteiramente grátis no SUS – Sistema Único de Saúde. Já a iniciativa privada paga os exames e demais procedimentos que garantem a qualidade do sangue distribuído. A gestão do hemonúcleo é do Consórcio Intermunicipal de Saúde.
A partir deste mês o Governo Federal, através do Ministério da Saúde, ampliou a idade máxima dos doadores. Antes, as pessoas podiam doar antes de completar 67 anos. Agora as doações podem ser feitas antes de a pessoa fazer 70 anos.
Outros critérios para doar são: Estar com documento de identidade, peso acima de 55 quilos, não usar drogas, não manter relações sexuais com vários parceiros, não estar grávida ou amamentando, não ter recebido transfusão sanguínea há menos de um ano, evitar o uso de bebida alcoólica pelo menos 4 horas antes da doação.
O Hemonúcleo Regional de Paranavaí vive uma situação favorável. Tanto que fornece sangue para outras regionais. Porém, Maria Luiza lembra que haverá mais demanda no futuro com a ampliação de leitos. Apenas no Hospital Noroeste, a nova estrutura que passa a ser administrada pela Santa Casa, serão mais 100 leitos.
Embora a oferta de recompensa não faça parte da política recomendada pelo Ministério da Saúde, em Paranavaí uma lei garante benefícios aos doadores de sangue. Quem fizer três doações por ano tem o acesso gratuito em eventos esportivos e culturais. Para tanto, basta pegar o certificado de doador atestando as coletas e apresentá-lo no evento desejado.
Mas, a doação é, antes de tudo, um gesto voluntário. Tal como o exemplo de Josué de Souza Gonçalves. Ele faz brinquedos a partir de balões e todos os anos participa do Dia do Doador. Ele disse que é uma forma de dar a sua colaboração. Por outro lado, ressalta o cunho educativo da sua arte.
Todos os meses pelo menos 350 pessoas vão ao hemonúcleo doar sangue. Em mês de pico o número já chegou a 470 coletas. No dia especial de coleta cerca de 10% foram novos doadores.
Responsável técnica pelo hemonúcleo, Maria Luiza Peron informa que dezembro é tradicionalmente um mês de poucas coletas. Como agravante, é também um período de mais utilização por conta de acidentes e violência. Daí, a importância das doações neste dia especial. Julho é também considerado mês crítico por conta do frio, o que afasta doadores.
Atuando no banco de sangue desde 1996, Maria Luiza informa que atualmente metade dos doadores é de Paranavaí, situação diferente de outros anos, quando a cidade respondia por uma pequena parcela. Antes, a maioria vinha dos 28 municípios da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense. Ela entende que há mais conscientização. Por outro lado, o hemonúcleo não faz mais coletas itinerantes, uma vez que o ônibus adaptado para tal fim foi desativado.
O hemonúcleo é a única unidade responsável pelo sangue utilizado nos hospitais da região. Daí, a sua importância estratégica. Maria Luiz lembra que também a rede privada utiliza os produtos do hemonúcleo. A distribuição é inteiramente grátis no SUS – Sistema Único de Saúde. Já a iniciativa privada paga os exames e demais procedimentos que garantem a qualidade do sangue distribuído. A gestão do hemonúcleo é do Consórcio Intermunicipal de Saúde.
A partir deste mês o Governo Federal, através do Ministério da Saúde, ampliou a idade máxima dos doadores. Antes, as pessoas podiam doar antes de completar 67 anos. Agora as doações podem ser feitas antes de a pessoa fazer 70 anos.
Outros critérios para doar são: Estar com documento de identidade, peso acima de 55 quilos, não usar drogas, não manter relações sexuais com vários parceiros, não estar grávida ou amamentando, não ter recebido transfusão sanguínea há menos de um ano, evitar o uso de bebida alcoólica pelo menos 4 horas antes da doação.
O Hemonúcleo Regional de Paranavaí vive uma situação favorável. Tanto que fornece sangue para outras regionais. Porém, Maria Luiza lembra que haverá mais demanda no futuro com a ampliação de leitos. Apenas no Hospital Noroeste, a nova estrutura que passa a ser administrada pela Santa Casa, serão mais 100 leitos.
Embora a oferta de recompensa não faça parte da política recomendada pelo Ministério da Saúde, em Paranavaí uma lei garante benefícios aos doadores de sangue. Quem fizer três doações por ano tem o acesso gratuito em eventos esportivos e culturais. Para tanto, basta pegar o certificado de doador atestando as coletas e apresentá-lo no evento desejado.
Mas, a doação é, antes de tudo, um gesto voluntário. Tal como o exemplo de Josué de Souza Gonçalves. Ele faz brinquedos a partir de balões e todos os anos participa do Dia do Doador. Ele disse que é uma forma de dar a sua colaboração. Por outro lado, ressalta o cunho educativo da sua arte.