Colhedora de Café será apresentada em evento da Cocamar, em Guairaçá
A Cocamar reunirá cooperados em sua Unidade de Difusão Tecnológica em Guairaçá, região de Paranavaí, nesta sexta (17), a partir das 14h, para mais um Dia de Campo. A principal atração do evento será uma nova máquina colhedora de café, automotriz. O objetivo é mostrar para os presentes a tecnologia do equipamento, que ainda é pouco conhecida na região.
A colheita mecanizada nos cafezais é feita, geralmente, a partir do 4º ano de plantio do café. Com este equipamento é possível fazer a partir do 3º. “Consegue-se antecipar a colheita mecanizada para a primeira safra”, diz César Junior Maia, engenheiro agrônomo da Cocamar.
A colheita mecânica do café é uma alternativa para sanar a dificuldade que os produtores têm em contratar mão-de-obra. Além disso, a máquina também pode trazer vantagem econômica. Segundo Maia, a tecnologia que será apresentada traz agilidade para a colheita do café e reduz em até 50% o custo nessa fase.
“Ela tem capacidade para colher 50 sacos, de 70 litros, de café por hora. Uma pessoa colhe manualmente cinco sacos, de 70 litros, durante oito horas trabalhadas. O serviço é otimizado. Além do mais está muito difícil encontrar pessoas que queiram trabalhar na colheita”, destaca.
De acordo com Sérgio Villela Lemos, também engenheiro agrônomo da Cocamar, a “colhedora que será apresentada é de Minas Gerais, onde essa tecnologia já é bem difundida e tem apresentado resultado positivo”. (Flamma)
A colheita mecanizada nos cafezais é feita, geralmente, a partir do 4º ano de plantio do café. Com este equipamento é possível fazer a partir do 3º. “Consegue-se antecipar a colheita mecanizada para a primeira safra”, diz César Junior Maia, engenheiro agrônomo da Cocamar.
A colheita mecânica do café é uma alternativa para sanar a dificuldade que os produtores têm em contratar mão-de-obra. Além disso, a máquina também pode trazer vantagem econômica. Segundo Maia, a tecnologia que será apresentada traz agilidade para a colheita do café e reduz em até 50% o custo nessa fase.
“Ela tem capacidade para colher 50 sacos, de 70 litros, de café por hora. Uma pessoa colhe manualmente cinco sacos, de 70 litros, durante oito horas trabalhadas. O serviço é otimizado. Além do mais está muito difícil encontrar pessoas que queiram trabalhar na colheita”, destaca.
De acordo com Sérgio Villela Lemos, também engenheiro agrônomo da Cocamar, a “colhedora que será apresentada é de Minas Gerais, onde essa tecnologia já é bem difundida e tem apresentado resultado positivo”. (Flamma)