Combate à corrupção deve envolver todas as esferas da sociedade, diz Campagnolo
CURITIBA – O presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, afirmou ontem, no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, que o combate à corrupção é um esforço que exige participação de toda a sociedade brasileira. Ele foi um dos oradores da comissão geral que discutiu o Projeto de Lei 4850/16, originado a partir da proposta de 10 Medidas Contra a Corrupção, movimento liderado pelo Ministério Público Federal e que conta com apoio da Fiep.
Campagnolo declarou que, apesar de haver espaço para aperfeiçoamento de algumas das propostas, o início da tramitação do projeto no Congresso Nacional aumenta a esperança na redução da impunidade em crimes de desvios de recursos públicos no país.
“A questão da corrupção, que nos últimos anos tem tomado as manchetes da imprensa, não envolve apenas o Congresso Nacional, o ambiente político ou dos três poderes”, disse o presidente da Fiep. “É um tema latente também dentro do ambiente do setor produtivo. Infelizmente, a cada ano que passa, vemos que a corrupção está dentro de muitas empresas, da indústria, do comércio e dos serviços. É um mal que tem corroído a nação”, acrescentou.
Por isso, Campagnolo ressaltou a importância de o Congresso Nacional discutir com seriedade o PL 4850/16, num debate que deve envolver os diferentes setores da sociedade. “O Brasil precisa ser passado a limpo. O nosso país, felizmente, tem tido uma esperança de mudanças a partir da Lava Jato, mas as futuras gerações precisam de uma posição firme da Câmara Federal e do Congresso Nacional”, disse.
O presidente da Fiep fez ainda um apelo aos congressistas para que além das discussões sobre as propostas de combate à corrupção e a busca por soluções para a crise política que ainda afeta o Brasil, a Câmara e o Senado também se dediquem à aprovação de medidas que contribuam para a retomada do crescimento econômico. “Temos hoje menos 12 milhões de postos de trabalho no país. São 12 milhões de famílias impactadas e a cada mês que passa, a situação piora. A crise política tem que transitar em via paralela à retomada ao crescimento”, afirmou. “Peço que haja concentração de esforços nessas 10 Medidas de Combate à Corrupção, mas que haja também um olhar para a retomada do crescimento”, completou.
Campagnolo declarou que, apesar de haver espaço para aperfeiçoamento de algumas das propostas, o início da tramitação do projeto no Congresso Nacional aumenta a esperança na redução da impunidade em crimes de desvios de recursos públicos no país.
“A questão da corrupção, que nos últimos anos tem tomado as manchetes da imprensa, não envolve apenas o Congresso Nacional, o ambiente político ou dos três poderes”, disse o presidente da Fiep. “É um tema latente também dentro do ambiente do setor produtivo. Infelizmente, a cada ano que passa, vemos que a corrupção está dentro de muitas empresas, da indústria, do comércio e dos serviços. É um mal que tem corroído a nação”, acrescentou.
Por isso, Campagnolo ressaltou a importância de o Congresso Nacional discutir com seriedade o PL 4850/16, num debate que deve envolver os diferentes setores da sociedade. “O Brasil precisa ser passado a limpo. O nosso país, felizmente, tem tido uma esperança de mudanças a partir da Lava Jato, mas as futuras gerações precisam de uma posição firme da Câmara Federal e do Congresso Nacional”, disse.
O presidente da Fiep fez ainda um apelo aos congressistas para que além das discussões sobre as propostas de combate à corrupção e a busca por soluções para a crise política que ainda afeta o Brasil, a Câmara e o Senado também se dediquem à aprovação de medidas que contribuam para a retomada do crescimento econômico. “Temos hoje menos 12 milhões de postos de trabalho no país. São 12 milhões de famílias impactadas e a cada mês que passa, a situação piora. A crise política tem que transitar em via paralela à retomada ao crescimento”, afirmou. “Peço que haja concentração de esforços nessas 10 Medidas de Combate à Corrupção, mas que haja também um olhar para a retomada do crescimento”, completou.