Comissão de Educação realizará audiências para discutir matriz curricular do ensino
Durante a reunião da Comissão da Educação da Assembleia Legislativa, ontem, com representantes da Secretaria de Estado da Educação, da APP-Sindicato, do Conselho Regional de Educação Física e da Secretaria do Esporte, o presidente da Comissão, deputado Adelino Ribeiro (PSL), anunciou que serão realizadas audiências públicas em Curitiba e em todos os núcleos regionais do Paraná para discutir a matriz curricular do ensino básico do Estado.
Durante o encontro de ontem, com a presença do deputado Teruo Kato, os participantes reclamaram da redução da carga horária das aulas de Educação Física e acusaram que o maior prejudicado com a medida serão os próprios alunos.
A Comissão se colocou à disposição para debater o assunto de forma mais ampla, ouvindo sobretudo os professores, para posteriormente apresentar uma nova proposta ao Governo do Estado, disse Teruo Kato, que também defende melhorias na matriz curricular como forma de manter uma educação de qualidade.
A superintendente da Secretaria de Educação, Eliane Terezinha Vieira Rocha, explicou que até o ano passado cada escola definia a sua própria matriz curricular, o que dificultava à pasta definir um padrão de ensino, dentro do planejamento do Estado.
“São mais de duas mil matrizes curriculares diferentes dentro do Estado”, enfatizou.
Por esse motivo, e considerando os resultados abaixo do esperado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), o governo optou por criar uma única matriz curricular. As disciplinas de Português e Matemática tiveram ampliação da sua carga horária, enquanto que outras disciplinas perderam espaço no calendário escolar.
EDUCAÇÃO FÍSICA – O presidente do Conselho Regional de Educação Física, Antonio Eduardo Branco, destacou a importância da Educação Física para a qualidade de vida e desenvolvimento motor dos alunos, e fez coro com os professores de Educação Física presentes ao encontro, ao enfatizar que houve prejuízos à categoria e aos alunos, pois, segundo eles, a prática de atividades físicas melhora inegavelmente o desempenho escolar.
A presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, ressaltou que a mudança da matriz curricular não foi precedida de uma ampla discussão com a categoria. “Fomos pegos de surpresa com a definição do Governo do Estado. Deveria ter ocorrido uma discussão mais ampla com quem está diretamente envolvido com a questão, que são os professores”.
Durante o encontro de ontem, com a presença do deputado Teruo Kato, os participantes reclamaram da redução da carga horária das aulas de Educação Física e acusaram que o maior prejudicado com a medida serão os próprios alunos.
A Comissão se colocou à disposição para debater o assunto de forma mais ampla, ouvindo sobretudo os professores, para posteriormente apresentar uma nova proposta ao Governo do Estado, disse Teruo Kato, que também defende melhorias na matriz curricular como forma de manter uma educação de qualidade.
A superintendente da Secretaria de Educação, Eliane Terezinha Vieira Rocha, explicou que até o ano passado cada escola definia a sua própria matriz curricular, o que dificultava à pasta definir um padrão de ensino, dentro do planejamento do Estado.
“São mais de duas mil matrizes curriculares diferentes dentro do Estado”, enfatizou.
Por esse motivo, e considerando os resultados abaixo do esperado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), o governo optou por criar uma única matriz curricular. As disciplinas de Português e Matemática tiveram ampliação da sua carga horária, enquanto que outras disciplinas perderam espaço no calendário escolar.
EDUCAÇÃO FÍSICA – O presidente do Conselho Regional de Educação Física, Antonio Eduardo Branco, destacou a importância da Educação Física para a qualidade de vida e desenvolvimento motor dos alunos, e fez coro com os professores de Educação Física presentes ao encontro, ao enfatizar que houve prejuízos à categoria e aos alunos, pois, segundo eles, a prática de atividades físicas melhora inegavelmente o desempenho escolar.
A presidente da APP-Sindicato, Marlei Fernandes de Carvalho, ressaltou que a mudança da matriz curricular não foi precedida de uma ampla discussão com a categoria. “Fomos pegos de surpresa com a definição do Governo do Estado. Deveria ter ocorrido uma discussão mais ampla com quem está diretamente envolvido com a questão, que são os professores”.