Comitiva queniana visita sede do Iapar em Paranavaí
As técnicas de plantio, cultivo, colheita e processamento de mandioca aplicadas no Brasil chamaram a atenção do governo queniano, que enviou uma comitiva para conhecer plantações e indústrias brasileiras. Ontem, os visitantes estiveram na sede do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) de Paranavaí.
O grupo avaliou o desempenho de uma colheitadeira, durante uma simulação feita na tarde de ontem. Também conversou com pesquisadores do Iapar sobre as formas mais eficientes de plantio e cultivo da raiz. É que no Quênia, a produção de mandioca ainda é basicamente artesanal.
De acordo o pesquisador do Iapar de Paranavaí Mário Takahashi, a vinda da delegação queniana faz parte de um programa de cooperação entre os dois países. Assim, os visitantes também conheceram propriedades em Cruz das Almas (BA) e em Paranavaí e municípios próximos. A próxima viagem será a Marechal Cândido Rondon (PR).
Para John Mulwa Wambua, um dos integrantes da comitiva, a experiência tem sido proveitosa. “Aprendemos bastante”, disse, referindo-se às técnicas e tecnologias empregadas nas propriedades brasileiras. “Mesmo os pequenos produtores conseguem agregar valor à mandioca”.
Wambua contou que os climas árido e semiárido tomam conta de 80% do território queniano. Com isso, as condições de solo ficam comprometidas, o que resulta em grandes dificuldades para as atividades agrícolas. Assim, 72% da população é prejudicada.
Antes, a economia daquele país tinha como base a produção de milho, mas a seca afetou as plantações, por isso, o governo queniano pretende investir no plantio de mandioca, pensando, inclusive, no incentivo à abertura de indústrias de fécula e amido. “Estamos buscando estratégias”, enfatizou Wambua.
Ele é integrante de uma organização governamental que atua de forma semelhante à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Embrapa). Trata-se da Kenya Agricultural and Livestock Research Organization (Karlo) – Organização de Pesquisa em Agricultura e Pecuária do Quênia, em tradução livre.
O grupo avaliou o desempenho de uma colheitadeira, durante uma simulação feita na tarde de ontem. Também conversou com pesquisadores do Iapar sobre as formas mais eficientes de plantio e cultivo da raiz. É que no Quênia, a produção de mandioca ainda é basicamente artesanal.
De acordo o pesquisador do Iapar de Paranavaí Mário Takahashi, a vinda da delegação queniana faz parte de um programa de cooperação entre os dois países. Assim, os visitantes também conheceram propriedades em Cruz das Almas (BA) e em Paranavaí e municípios próximos. A próxima viagem será a Marechal Cândido Rondon (PR).
Para John Mulwa Wambua, um dos integrantes da comitiva, a experiência tem sido proveitosa. “Aprendemos bastante”, disse, referindo-se às técnicas e tecnologias empregadas nas propriedades brasileiras. “Mesmo os pequenos produtores conseguem agregar valor à mandioca”.
Wambua contou que os climas árido e semiárido tomam conta de 80% do território queniano. Com isso, as condições de solo ficam comprometidas, o que resulta em grandes dificuldades para as atividades agrícolas. Assim, 72% da população é prejudicada.
Antes, a economia daquele país tinha como base a produção de milho, mas a seca afetou as plantações, por isso, o governo queniano pretende investir no plantio de mandioca, pensando, inclusive, no incentivo à abertura de indústrias de fécula e amido. “Estamos buscando estratégias”, enfatizou Wambua.
Ele é integrante de uma organização governamental que atua de forma semelhante à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Embrapa). Trata-se da Kenya Agricultural and Livestock Research Organization (Karlo) – Organização de Pesquisa em Agricultura e Pecuária do Quênia, em tradução livre.