Conceito japonês de atendimento a idosos será adotado no Centro de Convivência em Paranavaí
O modelo de atendimento adotado por instituições japonesas no acolhimento e atendimento a idosos será adotado pelo Centro de Convivência para Idosos, que será implantado em Paranavaí, pelo Instituto Maurício Gehlen.
Para tanto, Gehlen retornou semana passada ao Japão para aprofundar os conhecimentos no conceito japonês, conhecendo uma instituição que, embora se destine ao atendimento a crianças, é como se fosse um centro de convivência comunitário, e um centro de vida saudável. O primeiro na cidade de Toyohashi e o outro em Kakogawa.
Para aprofundar os conhecimentos, Gehlen levou consigo ao Japão dois assessores: o contador Rui Nunes e o jornalista Jorge Roberto Pereira da Silva. O empresário Shiniti Ueta agendou e também participou das visitas, atuando como intérprete.
CONCEITO – O Japão, explica o instituidor do Instituto, é uma referência no atendimento aos idosos. “O que fomos buscar é o conceito utilizado pelos japoneses neste tipo de atendimento. Vamos aplicar no Centro de Convivência de Idosos, mas a visita a um centro de atendimento à crianças também tem um conceito interessante e que será adaptado à nossa realidade”, explica Maurício Gehlen.
Os japoneses foram bastante solícitos no atendimento aos paranavaienses. “Conversamos com os responsáveis pelos dois centros. E num deles, até o arquiteto responsável pela obra esteve conosco. Os japoneses são acolhedores, nos receberam muito bem e deram todas as informações que precisávamos”.
Para ir ao Japão, Maurício aproveitou uma missão econômica, a fim de facilitar as audiências e o trabalho de intérprete. Um dia antes da visita a Toyohashi, o grupo foi recebido pelo príncipe herdeiro Naruhito. Na conversa com o membro da família imperial, Maurício falou sobre o assunto e o jornalista Jorge Roberto reforçou.
“Assim como os demais japoneses, também o príncipe ficou feliz em saber que estávamos lá para conhecer o modelo e o conceito de atendimento dos japoneses nestes centros. Eles têm orgulho disso”, observou Gehlen.
Foi no Japão que o industrial se inspirou para implantar o Centro Dia do Idoso, numa viagem que fez em 2012. Ele já tinha interesse na criação do Instituto, mas ainda não havia definido qual seria a clientela prioritária de atendimento da instituição.
Para a implantação do Centro de Convivência dos Idosos, o empresário Maurício Gehlen já adquiriu uma área de mais de 27 mil metros quadrados no Jardim São Jorge. E nesta quinta-feira, apesar do feriado, terá reunião com profissionais da arquitetura, para repassar as informações colhidas no Japão e dar início aos projetos arquitetônicos do Centro.
Para tanto, Gehlen retornou semana passada ao Japão para aprofundar os conhecimentos no conceito japonês, conhecendo uma instituição que, embora se destine ao atendimento a crianças, é como se fosse um centro de convivência comunitário, e um centro de vida saudável. O primeiro na cidade de Toyohashi e o outro em Kakogawa.
Para aprofundar os conhecimentos, Gehlen levou consigo ao Japão dois assessores: o contador Rui Nunes e o jornalista Jorge Roberto Pereira da Silva. O empresário Shiniti Ueta agendou e também participou das visitas, atuando como intérprete.
CONCEITO – O Japão, explica o instituidor do Instituto, é uma referência no atendimento aos idosos. “O que fomos buscar é o conceito utilizado pelos japoneses neste tipo de atendimento. Vamos aplicar no Centro de Convivência de Idosos, mas a visita a um centro de atendimento à crianças também tem um conceito interessante e que será adaptado à nossa realidade”, explica Maurício Gehlen.
Os japoneses foram bastante solícitos no atendimento aos paranavaienses. “Conversamos com os responsáveis pelos dois centros. E num deles, até o arquiteto responsável pela obra esteve conosco. Os japoneses são acolhedores, nos receberam muito bem e deram todas as informações que precisávamos”.
Para ir ao Japão, Maurício aproveitou uma missão econômica, a fim de facilitar as audiências e o trabalho de intérprete. Um dia antes da visita a Toyohashi, o grupo foi recebido pelo príncipe herdeiro Naruhito. Na conversa com o membro da família imperial, Maurício falou sobre o assunto e o jornalista Jorge Roberto reforçou.
“Assim como os demais japoneses, também o príncipe ficou feliz em saber que estávamos lá para conhecer o modelo e o conceito de atendimento dos japoneses nestes centros. Eles têm orgulho disso”, observou Gehlen.
Foi no Japão que o industrial se inspirou para implantar o Centro Dia do Idoso, numa viagem que fez em 2012. Ele já tinha interesse na criação do Instituto, mas ainda não havia definido qual seria a clientela prioritária de atendimento da instituição.
Para a implantação do Centro de Convivência dos Idosos, o empresário Maurício Gehlen já adquiriu uma área de mais de 27 mil metros quadrados no Jardim São Jorge. E nesta quinta-feira, apesar do feriado, terá reunião com profissionais da arquitetura, para repassar as informações colhidas no Japão e dar início aos projetos arquitetônicos do Centro.