Confiança do Consumidor avança 2,6 pontos em agosto
BRASÍLIA – Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 2,6 pontos entre julho e agosto, ao passar de 76,7 para 79,3 pontos, o maior desde janeiro de 2015 (81,2 pontos). Essa foi a quarta alta consecutiva do índice, a partir do mínimo histórico, de 64,4 pontos, registrado em abril passado.
A sondagem é realizada pela FGV para monitorar a situação econômica e avalia a pré-disposição dos consumidores para comprar, tendo em vista as perspectivas para a economia.
CONJUNTURA ATUAL – O grau de satisfação dos consumidores com a situação presente aumentou pelo segundo mês consecutivo. Após atingir o mínimo histórico em junho, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 3,8 pontos, atingindo 69,5 pontos em agosto, o maior desde setembro passado (69,8 pontos).
Já as expectativas melhoraram pelo quarto mês consecutivo: o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,6 ponto, atingindo 86,9 pontos, o maior desde dezembro de 2014 (87,2 pontos).
As avaliações dos consumidores brasileiros em relação ao presente melhoraram em relação à situação econômica geral e quanto à situação financeira das famílias. O indicador que mede a satisfação com a situação econômica local foi o quesito que mais influenciou o ICC pelo terceiro mês consecutivo, em agosto, ao subir 3,6 pontos e atingir 76,6 pontos, o maior nível desde maio de 2015 (77,6 pontos).
RECORTE DE RENDA – Houve aumento da confiança em todas as quatro classes de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100 e R$ 4.800 em que o ICC aumentou 5,2 pontos em agosto e 14,3 pontos no acumulado do trimestre.
Para os consumidores de menor poder aquisitivo (renda familiar inferior a R$ 2.100), a confiança aumentou 3 pontos em agosto e acumulou 50% menos do que a faixa citada anteriormente, 7,1 pontos no acumulado do trimestre.
A sondagem é realizada pela FGV para monitorar a situação econômica e avalia a pré-disposição dos consumidores para comprar, tendo em vista as perspectivas para a economia.
CONJUNTURA ATUAL – O grau de satisfação dos consumidores com a situação presente aumentou pelo segundo mês consecutivo. Após atingir o mínimo histórico em junho, o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 3,8 pontos, atingindo 69,5 pontos em agosto, o maior desde setembro passado (69,8 pontos).
Já as expectativas melhoraram pelo quarto mês consecutivo: o Índice de Expectativas (IE) avançou 1,6 ponto, atingindo 86,9 pontos, o maior desde dezembro de 2014 (87,2 pontos).
As avaliações dos consumidores brasileiros em relação ao presente melhoraram em relação à situação econômica geral e quanto à situação financeira das famílias. O indicador que mede a satisfação com a situação econômica local foi o quesito que mais influenciou o ICC pelo terceiro mês consecutivo, em agosto, ao subir 3,6 pontos e atingir 76,6 pontos, o maior nível desde maio de 2015 (77,6 pontos).
RECORTE DE RENDA – Houve aumento da confiança em todas as quatro classes de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre os consumidores com renda familiar entre R$ 2.100 e R$ 4.800 em que o ICC aumentou 5,2 pontos em agosto e 14,3 pontos no acumulado do trimestre.
Para os consumidores de menor poder aquisitivo (renda familiar inferior a R$ 2.100), a confiança aumentou 3 pontos em agosto e acumulou 50% menos do que a faixa citada anteriormente, 7,1 pontos no acumulado do trimestre.