Conmebol diz que não vai abrir mão de quinta vaga na Copa
O presidente da Conmebol, Juan Ángel Napout, afirmou ontem que vai brigar para não perder a chance de uma quinta vaga na Copa, obtida por meio de repescagem contra outros continentes.
A decisão deve ser tomada hoje em reunião extraordinária do comitê executivo da Fifa. "Minha vida é amanhã [sábado]. A gente veio aqui só com um propósito: estar lá", afirmou o cartola paraguaio, durante o congresso da Fifa, em Zurique.
A maioria das confederações continentais presentes à Suíça está contra a Conmebol, entidade que dirige o futebol sul-americano. A mudança já valeria para a Copa na Rússia, em 2018.
A América do Sul tem hoje quatro seleções garantidas e pode indicar outra para brigar com Oceania, Ásia ou América Central por duas vagas que sobram.
A mudança nas regras é uma antiga reivindicação desses outros três continentes e da Europa, que consideram desproporcional o espaço dado aos sul-americanos.
"Nós queremos só jogar [a repescagem], seja qual for o país", disse Napout.
O cartola lamentou a ausência do presidente da CBF, Marco Polo del Nero, na reunião do comitê executivo.
Membro do colegiado da Fifa, o brasileiro deixou o congresso na quinta-feira na Suíça para retornar ao Brasil por causa do escândalo de corrupção que levou à prisão o ex-presidente da entidade José Maria Marin na última quarta-feira. "Vai ser um voto a menos", lamentou o presidente da Conmebol.
A decisão deve ser tomada hoje em reunião extraordinária do comitê executivo da Fifa. "Minha vida é amanhã [sábado]. A gente veio aqui só com um propósito: estar lá", afirmou o cartola paraguaio, durante o congresso da Fifa, em Zurique.
A maioria das confederações continentais presentes à Suíça está contra a Conmebol, entidade que dirige o futebol sul-americano. A mudança já valeria para a Copa na Rússia, em 2018.
A América do Sul tem hoje quatro seleções garantidas e pode indicar outra para brigar com Oceania, Ásia ou América Central por duas vagas que sobram.
A mudança nas regras é uma antiga reivindicação desses outros três continentes e da Europa, que consideram desproporcional o espaço dado aos sul-americanos.
"Nós queremos só jogar [a repescagem], seja qual for o país", disse Napout.
O cartola lamentou a ausência do presidente da CBF, Marco Polo del Nero, na reunião do comitê executivo.
Membro do colegiado da Fifa, o brasileiro deixou o congresso na quinta-feira na Suíça para retornar ao Brasil por causa do escândalo de corrupção que levou à prisão o ex-presidente da entidade José Maria Marin na última quarta-feira. "Vai ser um voto a menos", lamentou o presidente da Conmebol.