Conselho cobra mutirão para atualizar atendimentos atrasados
Consultas, exames e cirurgias em atraso precisam ser atendidas imediatamente, avaliou o Conselho de Saúde de Paranavaí em reunião realizada na tarde de segunda-feira.
“Os atendimentos estão atrasados faz tempo, o Conselho cobra com insistência, mas não há solução por parte da administração pública”, avalia o presidente do Conselho, advogado Waldur Trentini.
“A situação pode agravar-se ainda mais”, afirma Waldur, pois segundo ele há informações e manifestações que teriam origem na Amunpar, de que estaria sendo proposta a extinção do Centro Regional de Especialidades e que o Hospital Regional não teria aderido à proposta de mutirão para os procedimentos em atraso.
Trentini esclarece que desde o ano passado os levantamentos requisitados pelo Conselho apontavam entre 12.806 e 11.731 consultas, exames e cirurgias em atraso, alguns há mais de cinco anos, conforme afirmou.
“Esboçou-se um começo de mutirão pela 14ª Regional de Saúde, mas nada de concreto ocorreu até agora”, afirma Waldur Trentini, complementando que atualmente foi expedida uma normativa para iniciar um procedimento que levaria a um mutirão, mas apenas de cirurgia.
“Isso não atende a necessidade da população, que espera há muito tempo os atendimentos de exames e consultas de especialidades, que são os que têm mais atraso”, afirma Waldur Trentini.
“Os atendimentos estão atrasados faz tempo, o Conselho cobra com insistência, mas não há solução por parte da administração pública”, avalia o presidente do Conselho, advogado Waldur Trentini.
“A situação pode agravar-se ainda mais”, afirma Waldur, pois segundo ele há informações e manifestações que teriam origem na Amunpar, de que estaria sendo proposta a extinção do Centro Regional de Especialidades e que o Hospital Regional não teria aderido à proposta de mutirão para os procedimentos em atraso.
Trentini esclarece que desde o ano passado os levantamentos requisitados pelo Conselho apontavam entre 12.806 e 11.731 consultas, exames e cirurgias em atraso, alguns há mais de cinco anos, conforme afirmou.
“Esboçou-se um começo de mutirão pela 14ª Regional de Saúde, mas nada de concreto ocorreu até agora”, afirma Waldur Trentini, complementando que atualmente foi expedida uma normativa para iniciar um procedimento que levaria a um mutirão, mas apenas de cirurgia.
“Isso não atende a necessidade da população, que espera há muito tempo os atendimentos de exames e consultas de especialidades, que são os que têm mais atraso”, afirma Waldur Trentini.