Conselho de Saúde quer esclarecimentos sobre convênios mantidos pela Prefeitura
Integrantes do Conselho Municipal de Saúde (CMS) querem esclarecimentos sobre dois convênios mantidos pela Prefeitura de Paranavaí – um com a Santa Casa, que garante o repasse de R$ 1,5 milhão para o atendimento na maternidade, e outro para a Sociedade Protetora dos Animais de Paranavaí (Spap), que totaliza R$ 76 mil.
A intenção é saber de que forma esses recursos estão sendo utilizados e verificar se existem irregularidades. “Para a população, significa uma fiscalização rigorosa em defesa do dinheiro público”, disse o presidente do CMS, Waldur Trentini.
O questionamento em relação ao convênio com a Santa Casa é sobre o fato de haver outras fontes de recursos para manter a maternidade. Trentini citou o Sistema Único de Saúde (SUS) e os programas Mãe Paranaense e Rede Cegonha.
Sobre a Spap, ele disse que os conselheiros querem saber de que forma o dinheiro repassado pela Administração Municipal está sendo investido e como são os atendimentos realizados pela entidade. Também querem esclarecimentos a respeito do convênio entre a Spap e a Viapar.
De acordo com o presidente do CMS, uma reunião extraordinária foi agendada para terça-feira, para que os representantes das entidades citadas possam responder os questionamentos.
HORAS EXTRAS – Trentini informou que existe outra preocupação entre os conselheiros. Trata-se de um problema que tem sido colocado em pauta há anos, mas que agora deverá ser alvo de fiscalização por parte do CMS: médicos estariam trabalhando na Santa Casa no horário em que deveriam prestar serviços para a Prefeitura de Paranavaí. O presidente do CMS não disse quantos profissionais estariam praticando as possíveis irregularidades, mas garantiu que são poucos.
APROVADO – Na reunião do CMS realizada na quinta-feira, o convênio mantido com a Associação de Amigos da Pastoral da Criança foi aprovado pelos conselheiros. São R$ 31 mil que garantem o fornecimento de multimistura para 7.000 crianças durante o ano todo.
A intenção é saber de que forma esses recursos estão sendo utilizados e verificar se existem irregularidades. “Para a população, significa uma fiscalização rigorosa em defesa do dinheiro público”, disse o presidente do CMS, Waldur Trentini.
O questionamento em relação ao convênio com a Santa Casa é sobre o fato de haver outras fontes de recursos para manter a maternidade. Trentini citou o Sistema Único de Saúde (SUS) e os programas Mãe Paranaense e Rede Cegonha.
Sobre a Spap, ele disse que os conselheiros querem saber de que forma o dinheiro repassado pela Administração Municipal está sendo investido e como são os atendimentos realizados pela entidade. Também querem esclarecimentos a respeito do convênio entre a Spap e a Viapar.
De acordo com o presidente do CMS, uma reunião extraordinária foi agendada para terça-feira, para que os representantes das entidades citadas possam responder os questionamentos.
HORAS EXTRAS – Trentini informou que existe outra preocupação entre os conselheiros. Trata-se de um problema que tem sido colocado em pauta há anos, mas que agora deverá ser alvo de fiscalização por parte do CMS: médicos estariam trabalhando na Santa Casa no horário em que deveriam prestar serviços para a Prefeitura de Paranavaí. O presidente do CMS não disse quantos profissionais estariam praticando as possíveis irregularidades, mas garantiu que são poucos.
APROVADO – Na reunião do CMS realizada na quinta-feira, o convênio mantido com a Associação de Amigos da Pastoral da Criança foi aprovado pelos conselheiros. São R$ 31 mil que garantem o fornecimento de multimistura para 7.000 crianças durante o ano todo.