Construção do Fórum de Paranavaí é prioridade, diz presidente do TJPR
A prioridade absoluta do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) para obras são as construções já iniciadas e previstas para Curitiba. Em seguida, a prioridade é a construção do Fórum de Paranavaí.
A garantia foi dada pelo presidente do TJPR, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos, a um grupo que ele recebeu em seu gabinete, em Curitiba, na quarta-feira, que foi pleitear o início das obras do Fórum de Paranavaí, anunciada e lançada a pedra fundamental em 2010.
Participaram da audiência o prefeito Rogério Lorenzetti, o deputado Sebastião Medeiros, o presidente da OAB-Paranavaí, Anderson Donizete dos Santos, o diretor-secretário da Advog, Edilson Avelar, vice-presidente da OAB-Paraná, Cássio Teles e o secretário-geral adjunto da OAB-Paraná, Jaime Moura Jorge Júnior.
A audiência na presidência do TJPR foi agendada, a pedido do prefeito Rogério Lorenzetti, pelo desembargador Francisco Pinto Rabello Filho, Cidadão Honorário de Paranavaí e que foi juiz na Comarca e participou da audiência. Também o desembargador Nilson Mizuta, o mais novo Cidadão Honorário da cidade, participou da audiência. Ambos os desembargadores fizeram a defesa da obra em Paranavaí.
O grupo relatou que as atuais instalações do Fórum local são muito acanhadas para suas funções. Juízes e serventuários da justiça estão amontoados em pequenos gabinetes. Testemunhas não têm acomodação, ficam pelos corredores. As instalações elétricas estão à vista. Existem goteiras. A instalação hidráulica é deficitária e quando de sua construção não foram consideradas as normas de acessibilidade. O desembargador Mizuta lembrou que na construção do atual prédio foi aproveitado um projeto de Francisco Beltrão. “Era um projeto para uma cidade fria que foi construída numa cidade com muito calor”, relatou o magistrado.
Depois de falar dos compromissos com as obras em Curitiba, o presidente Vasconcelos disse que determinou ao setor de engenharia uma revisão em todos os projetos.
Segundo ele, com a informatização nas comarcas, alguns fóruns estão sendo construídos num tamanho desnecessário. “Em alguns casos, está sendo usada apenas a metade do que foi construído. Com esta revisão, alguns projetos serão redimensionados baixando seu custo e viabilizando a obra”.
Embora tenha dito que a prioridade seja com a capital, o desembargador Vasconcelos assumiu o compromisso de que, “depois de Curitiba, a prioridade é Paranavaí. Este compromisso posso assumir com vocês”. Ele determinou de imediato a revisão do projeto de Paranavaí para poder decidir, em seguida, como proceder. “Este projeto vai sair do papel, nós vamos avançar”, assegurou.
A garantia foi dada pelo presidente do TJPR, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos, a um grupo que ele recebeu em seu gabinete, em Curitiba, na quarta-feira, que foi pleitear o início das obras do Fórum de Paranavaí, anunciada e lançada a pedra fundamental em 2010.
Participaram da audiência o prefeito Rogério Lorenzetti, o deputado Sebastião Medeiros, o presidente da OAB-Paranavaí, Anderson Donizete dos Santos, o diretor-secretário da Advog, Edilson Avelar, vice-presidente da OAB-Paraná, Cássio Teles e o secretário-geral adjunto da OAB-Paraná, Jaime Moura Jorge Júnior.
A audiência na presidência do TJPR foi agendada, a pedido do prefeito Rogério Lorenzetti, pelo desembargador Francisco Pinto Rabello Filho, Cidadão Honorário de Paranavaí e que foi juiz na Comarca e participou da audiência. Também o desembargador Nilson Mizuta, o mais novo Cidadão Honorário da cidade, participou da audiência. Ambos os desembargadores fizeram a defesa da obra em Paranavaí.
O grupo relatou que as atuais instalações do Fórum local são muito acanhadas para suas funções. Juízes e serventuários da justiça estão amontoados em pequenos gabinetes. Testemunhas não têm acomodação, ficam pelos corredores. As instalações elétricas estão à vista. Existem goteiras. A instalação hidráulica é deficitária e quando de sua construção não foram consideradas as normas de acessibilidade. O desembargador Mizuta lembrou que na construção do atual prédio foi aproveitado um projeto de Francisco Beltrão. “Era um projeto para uma cidade fria que foi construída numa cidade com muito calor”, relatou o magistrado.
Depois de falar dos compromissos com as obras em Curitiba, o presidente Vasconcelos disse que determinou ao setor de engenharia uma revisão em todos os projetos.
Segundo ele, com a informatização nas comarcas, alguns fóruns estão sendo construídos num tamanho desnecessário. “Em alguns casos, está sendo usada apenas a metade do que foi construído. Com esta revisão, alguns projetos serão redimensionados baixando seu custo e viabilizando a obra”.
Embora tenha dito que a prioridade seja com a capital, o desembargador Vasconcelos assumiu o compromisso de que, “depois de Curitiba, a prioridade é Paranavaí. Este compromisso posso assumir com vocês”. Ele determinou de imediato a revisão do projeto de Paranavaí para poder decidir, em seguida, como proceder. “Este projeto vai sair do papel, nós vamos avançar”, assegurou.