Contra líder, Palmeiras desafia sua seca de gols
Não há vida fácil para Ricardo Gareca. O técnico estreou no comando do Palmeiras justamente em um clássico e perdeu de 2 a 0 para o Santos, na Vila Belmiro, na última quinta-feira.
A missão deste domingo, às 16h, no Pacaembu, não é menos complicada: enfrentar o Cruzeiro, líder do Campeonato Brasileiro (22 pontos), dono do ataque mais eficiente da competição (21 gols) e com um aproveitamento de 70% em dez jogos.
A situação para o Palmeiras se agrava pelos desfalques: Gareca não terá os volantes Wesley e Marcelo Oliveira, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Mas, no confronto pela 11ª rodada, o treinador argentino tem dois motivos para comemorar: o zagueiro Lúcio e o atacante Henrique, que voltam ao time após cumprir suspensão contra o Santos.
Emprestado pelo Mirassol até dezembro, o centroavante chegou ao clube alviverde em meio à novela que se tornou a saída de Alan Kardec para o São Paulo, em abril.
Com a difícil tarefa de substituir a referência do ataque palmeirense, Henrique marcou um gol logo em sua primeira partida pelo novo time, que, contudo, acabou derrotado por 4 a 2, de virada, pelo Flamengo, no Maracanã.
Desde então, foram nove jogos e cinco gols com a camisa 19 do Palmeiras.
"Estou confiante para o meu retorno. A parada da Copa foi boa para trabalhar algumas deficiências", disse.
Neste domingo, Henrique terá de ajudar a equipe a quebrar um jejum de quatro jogos sem balançar as redes. O último gol do Palmeiras no Brasileiro saiu no dia 22 de maio, na vitória por 1 a 0 sobre o Figueirense. Depois vieram duas derrotas por 2 a 0, para Chapecoense e Botafogo, um 0 a 0 com o Grêmio e o revés para o Santos.
Em dez partidas, os palmeirenses fizeram apenas oito gols (uma média de 0,8 por jogo). O jejum, entretanto, não preocupa Henrique.
"Isso não interfere. Sabemos que, para o time engrenar, cada um precisa fazer bem sua função", opinou. E o Palmeiras precisa engrenar logo se quiser almejar algo neste Brasileiro. Com 13 pontos, se vê hoje longe do topo.
A missão deste domingo, às 16h, no Pacaembu, não é menos complicada: enfrentar o Cruzeiro, líder do Campeonato Brasileiro (22 pontos), dono do ataque mais eficiente da competição (21 gols) e com um aproveitamento de 70% em dez jogos.
A situação para o Palmeiras se agrava pelos desfalques: Gareca não terá os volantes Wesley e Marcelo Oliveira, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Mas, no confronto pela 11ª rodada, o treinador argentino tem dois motivos para comemorar: o zagueiro Lúcio e o atacante Henrique, que voltam ao time após cumprir suspensão contra o Santos.
Emprestado pelo Mirassol até dezembro, o centroavante chegou ao clube alviverde em meio à novela que se tornou a saída de Alan Kardec para o São Paulo, em abril.
Com a difícil tarefa de substituir a referência do ataque palmeirense, Henrique marcou um gol logo em sua primeira partida pelo novo time, que, contudo, acabou derrotado por 4 a 2, de virada, pelo Flamengo, no Maracanã.
Desde então, foram nove jogos e cinco gols com a camisa 19 do Palmeiras.
"Estou confiante para o meu retorno. A parada da Copa foi boa para trabalhar algumas deficiências", disse.
Neste domingo, Henrique terá de ajudar a equipe a quebrar um jejum de quatro jogos sem balançar as redes. O último gol do Palmeiras no Brasileiro saiu no dia 22 de maio, na vitória por 1 a 0 sobre o Figueirense. Depois vieram duas derrotas por 2 a 0, para Chapecoense e Botafogo, um 0 a 0 com o Grêmio e o revés para o Santos.
Em dez partidas, os palmeirenses fizeram apenas oito gols (uma média de 0,8 por jogo). O jejum, entretanto, não preocupa Henrique.
"Isso não interfere. Sabemos que, para o time engrenar, cada um precisa fazer bem sua função", opinou. E o Palmeiras precisa engrenar logo se quiser almejar algo neste Brasileiro. Com 13 pontos, se vê hoje longe do topo.