Contratado neurocirurgião para atender pacientes de Paranavaí e toda a região
A partir da próxima semana, a Santa Casa de Paranavaí contará com um neurocirurgião para atender pacientes de todo o Noroeste do Paraná. Com a contratação de José Schulte, grande parte dos casos de traumatismo crânio-encefálico e de acidentes vasculares cerebrais será tratada por aqui.
O médico explicou que inicialmente serão atendidos casos de baixa e média complexidade, com previsão de pelo menos 75% de resolutividade. Mas a intenção é capacitar profissionais e adquirir equipamentos que permitam ampliar para os pacientes considerados de alta complexidade.
Schulte disse que se trata de uma projeção para longo prazo. Enquanto isso, a ideia é investir na concretização de um projeto que busca transformar Paranavaí em referência na área: a implantação do centro de estudos e pesquisas em neurocirurgia. Isso deverá ocorrer a partir de um período de aproximadamente um ano.
Ele afirmou que a neurocirurgia é uma especialidade extremamente complexa e dependente de outras. É necessário, por exemplo, que a equipe seja formada por profissionais capacitados em atendimento de urgência e emergência. Equipamentos específicos e leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) também fazem parte dos requisitos indispensáveis.
Por isso, destacou Schulte, a estrutura da Santa Casa de Paranavaí será gradativamente aprimorada, com aquisições e contratações. Além disso, o objetivo é formar equipes multidisciplinares que atuem diretamente no atendimento aos pacientes neurocirúrgicos. Na avaliação dele, médicos trabalhando em conjunto desmistificam o conhecimento e alcançam resultados mais positivos.
APRESENTAÇÃO – Na tarde de ontem, lideranças do setor de saúde se reuniram na Santa Casa para a apresentação do neurocirurgião. Na ocasião, o deputado estadual Sebastião Medeiros ressaltou que a contratação do médico é uma vitória importante para todo o Noroeste do Paraná.
Na avaliação dele, é mais um passo para a consolidação de Paranavaí como polo regional na área da saúde. Outro ponto positivo nesse sentido é a construção da unidade da Santa Casa no Jardim Morumbi.
A presidente do Conselho Regional de Secretários Municipais de Saúde (Cresems), Elisângela Dias de Souza, afirmou que houve tratativas com vários médicos, mas todos, até então, tinham recusado o trabalho na Santa Casa. A vida de Schulte, disse, ameniza um problema antigo.
Secretário de Saúde de Paranavaí, Agamenon Arruda de Souza também salientou o longo período que a região Noroeste do Paraná ficou sem atendimento para casos de neurocirurgia. “Recebemos muitas críticas”. Mas o esforço dos gestores de todos os municípios culminou com a contratação.
Foi o resultado da parceria da Santa Casa, do Cresems, do Consórcio Intermunicipal de Saúde e do Governo do Estado, com intermediação do deputado estadual Sebastião Medeiros.
SCHULTE – O neurocirurgião que atuará na Santa Casa de Paranavaí é natural da cidade de Pelotas (RS) e tem 48 anos. Formou-se em 1992, na Universidade Federal daquela cidade. Em 1999 foi para Portugal para fazer especialização. Entre estudos e trabalhos, permaneceu lá por dez anos.
Voltou para o Brasil e atuou durante cinco anos em Jequié (BA), para prestar serviços como neurocirurgião. Deixou a cidade porque não encontrou estruturas adequadas para continuar os atendimentos. Passou por São Paulo e, por fim, veio para Paranavaí.
O médico explicou que inicialmente serão atendidos casos de baixa e média complexidade, com previsão de pelo menos 75% de resolutividade. Mas a intenção é capacitar profissionais e adquirir equipamentos que permitam ampliar para os pacientes considerados de alta complexidade.
Schulte disse que se trata de uma projeção para longo prazo. Enquanto isso, a ideia é investir na concretização de um projeto que busca transformar Paranavaí em referência na área: a implantação do centro de estudos e pesquisas em neurocirurgia. Isso deverá ocorrer a partir de um período de aproximadamente um ano.
Ele afirmou que a neurocirurgia é uma especialidade extremamente complexa e dependente de outras. É necessário, por exemplo, que a equipe seja formada por profissionais capacitados em atendimento de urgência e emergência. Equipamentos específicos e leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) também fazem parte dos requisitos indispensáveis.
Por isso, destacou Schulte, a estrutura da Santa Casa de Paranavaí será gradativamente aprimorada, com aquisições e contratações. Além disso, o objetivo é formar equipes multidisciplinares que atuem diretamente no atendimento aos pacientes neurocirúrgicos. Na avaliação dele, médicos trabalhando em conjunto desmistificam o conhecimento e alcançam resultados mais positivos.
APRESENTAÇÃO – Na tarde de ontem, lideranças do setor de saúde se reuniram na Santa Casa para a apresentação do neurocirurgião. Na ocasião, o deputado estadual Sebastião Medeiros ressaltou que a contratação do médico é uma vitória importante para todo o Noroeste do Paraná.
Na avaliação dele, é mais um passo para a consolidação de Paranavaí como polo regional na área da saúde. Outro ponto positivo nesse sentido é a construção da unidade da Santa Casa no Jardim Morumbi.
A presidente do Conselho Regional de Secretários Municipais de Saúde (Cresems), Elisângela Dias de Souza, afirmou que houve tratativas com vários médicos, mas todos, até então, tinham recusado o trabalho na Santa Casa. A vida de Schulte, disse, ameniza um problema antigo.
Secretário de Saúde de Paranavaí, Agamenon Arruda de Souza também salientou o longo período que a região Noroeste do Paraná ficou sem atendimento para casos de neurocirurgia. “Recebemos muitas críticas”. Mas o esforço dos gestores de todos os municípios culminou com a contratação.
Foi o resultado da parceria da Santa Casa, do Cresems, do Consórcio Intermunicipal de Saúde e do Governo do Estado, com intermediação do deputado estadual Sebastião Medeiros.
SCHULTE – O neurocirurgião que atuará na Santa Casa de Paranavaí é natural da cidade de Pelotas (RS) e tem 48 anos. Formou-se em 1992, na Universidade Federal daquela cidade. Em 1999 foi para Portugal para fazer especialização. Entre estudos e trabalhos, permaneceu lá por dez anos.
Voltou para o Brasil e atuou durante cinco anos em Jequié (BA), para prestar serviços como neurocirurgião. Deixou a cidade porque não encontrou estruturas adequadas para continuar os atendimentos. Passou por São Paulo e, por fim, veio para Paranavaí.