Coopervaí acumula mais de 350 toneladas de materiais recicláveis
A falta de pessoal fez com que os trabalhos na Cooperativa de Seleção de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços de Paranavaí (Coopervaí) acumulassem nas últimas semanas. O resultado: são mais de 350 toneladas de resíduos espalhados dentro e fora dos barracões.
São menos de 15 cooperados trabalhando todos os dias para dar conta da produção. O ideal seria contar com aproximadamente 45 pessoas. Uma das explicações para a defasagem é a dificuldade de realizar o pagamento mensal, já que, segundo a presidente Cleonice dos Santos França, houve atraso no repasse de recursos feito pela Prefeitura de Paranavaí.
De acordo com ela, a quantidade de resíduos aumentou quando a Prefeitura de Paranavaí lançou uma campanha de conscientização dos moradores, chamando a atenção para a necessidade de fazer a separação correta do lixo comum e reciclável. A ação teve início em outubro do ano passado. “Agora, estamos trabalhando em dobro”.
Mas o aumento nas tarefas diárias não configura um problema, ao contrário, “quanto mais produzimos, mais ganhamos”, disse a presidente da Coopervaí. Segundo ela, um trabalhador chega a ganhar até R$ 1.300 por mês. “É um salário muito bom”, avaliou Cleonice.
DENGUE – Com tanto lixo acumulado a céu aberto, o risco de haver criadouros do mosquito transmissor da dengue é alto. Só nesta semana, duas pessoas procuraram a equipe de reportagem do Diário do Noroeste e falaram sobre a preocupação com as condições de armazenagem dos resíduos recicláveis.
Sobre o assunto, Cleonice garantiu que não há motivos para alarde. “A gente cuida para não deixar água acumulada. Damos ‘uma geral’ todos os dias, de manhã e no fim da tarde”. A “investigação” leva em média uma hora por dia, segundo cálculo feito pela presidente da Coopervaí.
A previsão é que dentro de 15 a 20 dias os cooperados já tenham processado todos os materiais recicláveis que se encontram no local. Depois, será possível fazer a venda dos produtos para as empresas que fazem a aquisição do que é produzido em Paranavaí.
São menos de 15 cooperados trabalhando todos os dias para dar conta da produção. O ideal seria contar com aproximadamente 45 pessoas. Uma das explicações para a defasagem é a dificuldade de realizar o pagamento mensal, já que, segundo a presidente Cleonice dos Santos França, houve atraso no repasse de recursos feito pela Prefeitura de Paranavaí.
De acordo com ela, a quantidade de resíduos aumentou quando a Prefeitura de Paranavaí lançou uma campanha de conscientização dos moradores, chamando a atenção para a necessidade de fazer a separação correta do lixo comum e reciclável. A ação teve início em outubro do ano passado. “Agora, estamos trabalhando em dobro”.
Mas o aumento nas tarefas diárias não configura um problema, ao contrário, “quanto mais produzimos, mais ganhamos”, disse a presidente da Coopervaí. Segundo ela, um trabalhador chega a ganhar até R$ 1.300 por mês. “É um salário muito bom”, avaliou Cleonice.
DENGUE – Com tanto lixo acumulado a céu aberto, o risco de haver criadouros do mosquito transmissor da dengue é alto. Só nesta semana, duas pessoas procuraram a equipe de reportagem do Diário do Noroeste e falaram sobre a preocupação com as condições de armazenagem dos resíduos recicláveis.
Sobre o assunto, Cleonice garantiu que não há motivos para alarde. “A gente cuida para não deixar água acumulada. Damos ‘uma geral’ todos os dias, de manhã e no fim da tarde”. A “investigação” leva em média uma hora por dia, segundo cálculo feito pela presidente da Coopervaí.
A previsão é que dentro de 15 a 20 dias os cooperados já tenham processado todos os materiais recicláveis que se encontram no local. Depois, será possível fazer a venda dos produtos para as empresas que fazem a aquisição do que é produzido em Paranavaí.