Corinthians e São Paulo fazem primeiro clássico paulista do ano com times mistos
Como tem ocorrido nos últimos anos em que grandes paulistas participam da Libertadores, o torneio sul-americano voltar a abafar o Campeonato Estadual.
É sob essa sombra que acontece o primeiro clássico do Paulista deste ano, entre Corinthians e São Paulo neste domingo (14), às 17h, no Itaquerão, pelo Estadual.
Como o Corinthians enfrenta o chileno Cobresal e o São Paulo joga contra o boliviano The Strongest, ambos na quarta (17), os técnicos levam a campo neste domingo vários atletas reservas.
Quanto o clássico, apelidado de Majestoso, perde em grandiosidade diante dessa decisão dos treinadores?
Para ex-ídolos dos dois times, a partida mostra uma relevância menor, mas há, sim, pontos positivos.
"É ruim porque tira um pouco da expressão do clássico. Por outro lado, é importante para o jogador e para que o técnico saiba com quem pode contar", afirma Zé Maria, que jogou pelo Corinthians nos anos 70 e 80 e é considerado um dos maiores laterais da história do time.
Oscar Bernardi, ex-zagueiro da seleção brasileira e do São Paulo, que se destacou ao longo da década de 80, avalia o jogo de forma semelhante a Zé Maria.
"Hoje pode ser um time misto, mas amanhã não se sabe… Alguém do misto pode virar titular. É relativo".
O ex-volante Biro-Biro, um dos grandes nomes da Democracia Corintiana, acredita que um jogo como este é chance para o técnico observar atletas menos utilizados.
"Em um começo de Paulista, com jogadores voltando de férias e jogando toda quarta e domingo, ocorre desgaste. É válido testar todos, inclusive aqueles que a gente acha que são reservas. Tem aqueles que entram e viram titulares", afirma.
Destaque do futebol brasileiro nos anos 80, assim como Biro-Biro, embora identificado com o São Paulo, que defendeu entre 1983 e 1987, o ex-atacante Careca diz entender o desapontamento das torcidas diante dos times mistos. Mas ele crê que a decisão dos técnicos seja compreensível. "Ao longo da temporada, o time tem que construir uma estrutura."
É sob essa sombra que acontece o primeiro clássico do Paulista deste ano, entre Corinthians e São Paulo neste domingo (14), às 17h, no Itaquerão, pelo Estadual.
Como o Corinthians enfrenta o chileno Cobresal e o São Paulo joga contra o boliviano The Strongest, ambos na quarta (17), os técnicos levam a campo neste domingo vários atletas reservas.
Quanto o clássico, apelidado de Majestoso, perde em grandiosidade diante dessa decisão dos treinadores?
Para ex-ídolos dos dois times, a partida mostra uma relevância menor, mas há, sim, pontos positivos.
"É ruim porque tira um pouco da expressão do clássico. Por outro lado, é importante para o jogador e para que o técnico saiba com quem pode contar", afirma Zé Maria, que jogou pelo Corinthians nos anos 70 e 80 e é considerado um dos maiores laterais da história do time.
Oscar Bernardi, ex-zagueiro da seleção brasileira e do São Paulo, que se destacou ao longo da década de 80, avalia o jogo de forma semelhante a Zé Maria.
"Hoje pode ser um time misto, mas amanhã não se sabe… Alguém do misto pode virar titular. É relativo".
O ex-volante Biro-Biro, um dos grandes nomes da Democracia Corintiana, acredita que um jogo como este é chance para o técnico observar atletas menos utilizados.
"Em um começo de Paulista, com jogadores voltando de férias e jogando toda quarta e domingo, ocorre desgaste. É válido testar todos, inclusive aqueles que a gente acha que são reservas. Tem aqueles que entram e viram titulares", afirma.
Destaque do futebol brasileiro nos anos 80, assim como Biro-Biro, embora identificado com o São Paulo, que defendeu entre 1983 e 1987, o ex-atacante Careca diz entender o desapontamento das torcidas diante dos times mistos. Mas ele crê que a decisão dos técnicos seja compreensível. "Ao longo da temporada, o time tem que construir uma estrutura."
CORINTHIANS
Cássio; Fagner, Vilson (Felipe), Yago, G. Arana; Bruno Henrique; G. Augusto, Maycon (Elias), Rodriguinho, Lucca; Guilherme (André)
T.: Tite
SÃO PAULO
Denis; Bruno (Caramelo), Breno, Lucão, Carlinhos (Mena); Wesley, Hudson (Thiago Mendes); Wilder, Rogério, Kieza
T.: Edgardo Bauza
Estádio: Itaquerão. Horário: 17h
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira