Corinthians enfrenta o Flamengo e pode ajudar o Palmeiras
A rivalidade entre corintianos e palmeirenses deve ficar de lado pelo menos por parte da equipe alviverde neste domingo (23), quando será realizada a 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Isso porque o Corinthians encara às 17h (de Brasília) o Flamengo, vice-líder e principal rival do Palmeiras na briga pelo título.
Caso o time carioca perca o jogo, o Palmeiras pode abrir sete pontos de vantagem se vencer o Sport. Hoje, o clube paulista tem 64 pontos, contra 60 da equipe rubro-negra.
Não será a primeira vez que um se vê obrigado a torcer pelo outro, mas a primeira em que caberá ao time alviverde o papel de torcedor.
Nas duas ocasiões anteriores, foram os corintianos que fizeram o "sacrifício" de desejar a vitória do inimigo.
Para chegar à final do Paulista-1988, o Corinthians precisava vencer o Santos e contar com um triunfo do Palmeiras sobre o São Paulo.
O time alvinegro fez sua parte e teve a ajuda do arquirrival, que venceu com gol de Gerson Caçapa aos 42 minutos do segundo tempo.
Os corintianos souberam do resultado pelo alto-falante do Pacaembu e, por incrível que pareça, gritaram o nome do Palmeiras.
Vinte e dois anos mais tarde, o roteiro se repetiu, mas com um final diferente. No Brasileiro-2010, Corinthians e Fluminense disputavam o título ponto a ponto. Os cariocas chegaram à penúltima rodada com um ponto a mais.
Sem pretensões no torneio e com as atenções voltadas para a semifinal da Copa Sul-Americana, o Palmeiras enfrentou o Fluminense com um time misto. O clube alviverde saiu na frente, mas perdeu de virada para a festa de sua própria torcida.
Na época, Deola, que fez pelo menos cinco defesas difíceis na etapa final, foi um dos mais xingados pelos torcedores da equipe.
"Na época fiquei chateado, claro, mas hoje fico até feliz por saber que desempenhei bem meu trabalho", afirmou o goleiro à reportagem.
Com o resultado, o Fluminense continuou na liderança e faturou o título do torneio na rodada seguinte.
Diferentemente de 2010, quando o Palmeiras não tinha pretensões, o Brasileiro agora é o único caminho corintiano para chegar à Libertadores. Hoje, a equipe comandada por Oswaldo de Oliveira está em sétimo lugar, a um ponto do Atlético-PR, o sexto.
FLAMENGO
Alex Muralha; Pará, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão, Mancuello (Alan Patrick) e Diego; Gabriel e Guerrero. Técnico: Zé Ricardo
CORINTHIANS
Walter; Fagner, Vilson, Balbuena e Uendel; Camacho; Romero, Giovanni Augusto, Rodriguinho e Marquinhos Gabriel (Marlone); Guilherme. Técnico: Oswaldo de Oliveira
Estádio: Maracanã, no Rio
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Isso porque o Corinthians encara às 17h (de Brasília) o Flamengo, vice-líder e principal rival do Palmeiras na briga pelo título.
Caso o time carioca perca o jogo, o Palmeiras pode abrir sete pontos de vantagem se vencer o Sport. Hoje, o clube paulista tem 64 pontos, contra 60 da equipe rubro-negra.
Não será a primeira vez que um se vê obrigado a torcer pelo outro, mas a primeira em que caberá ao time alviverde o papel de torcedor.
Nas duas ocasiões anteriores, foram os corintianos que fizeram o "sacrifício" de desejar a vitória do inimigo.
Para chegar à final do Paulista-1988, o Corinthians precisava vencer o Santos e contar com um triunfo do Palmeiras sobre o São Paulo.
O time alvinegro fez sua parte e teve a ajuda do arquirrival, que venceu com gol de Gerson Caçapa aos 42 minutos do segundo tempo.
Os corintianos souberam do resultado pelo alto-falante do Pacaembu e, por incrível que pareça, gritaram o nome do Palmeiras.
Vinte e dois anos mais tarde, o roteiro se repetiu, mas com um final diferente. No Brasileiro-2010, Corinthians e Fluminense disputavam o título ponto a ponto. Os cariocas chegaram à penúltima rodada com um ponto a mais.
Sem pretensões no torneio e com as atenções voltadas para a semifinal da Copa Sul-Americana, o Palmeiras enfrentou o Fluminense com um time misto. O clube alviverde saiu na frente, mas perdeu de virada para a festa de sua própria torcida.
Na época, Deola, que fez pelo menos cinco defesas difíceis na etapa final, foi um dos mais xingados pelos torcedores da equipe.
"Na época fiquei chateado, claro, mas hoje fico até feliz por saber que desempenhei bem meu trabalho", afirmou o goleiro à reportagem.
Com o resultado, o Fluminense continuou na liderança e faturou o título do torneio na rodada seguinte.
Diferentemente de 2010, quando o Palmeiras não tinha pretensões, o Brasileiro agora é o único caminho corintiano para chegar à Libertadores. Hoje, a equipe comandada por Oswaldo de Oliveira está em sétimo lugar, a um ponto do Atlético-PR, o sexto.
FLAMENGO
Alex Muralha; Pará, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão, Mancuello (Alan Patrick) e Diego; Gabriel e Guerrero. Técnico: Zé Ricardo
CORINTHIANS
Walter; Fagner, Vilson, Balbuena e Uendel; Camacho; Romero, Giovanni Augusto, Rodriguinho e Marquinhos Gabriel (Marlone); Guilherme. Técnico: Oswaldo de Oliveira
Estádio: Maracanã, no Rio
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)