CREA-PR orienta sobre construção e instalação de piscinas
Com a aproximação do verão e a elevação das temperaturas, é normal que clubes, condomínios e residências invistam na construção/instalação de piscinas.
Em função das inúmeras obras que ocorrem de forma irregular, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) orienta consumidores e empresas a adotarem a postura correta na hora de realizar o empreendimento.
Conforme a engenheira civil Sandra Nepomuceno, muitas piscinas são feitas sem o acompanhamento de um profissional habilitado.
“As piscinas pré-fabricadas são instaladas pelas empresas e dificilmente têm um responsável técnico pela execução dos serviços de escavação de solo, instalação de filtro, tubulações, bombas hidráulicas, etc., nem ao menos o projeto arquitetônico da piscina é entregue ao comprador, que posteriormente tem que contratar um profissional para regularizá-la junto à prefeitura municipal”.
A construção irregular pode gerar inúmeros problemas ao consumidor. “Trata-se de uma obra complexa, não é apenas um tanque, podem ocorrer vazamentos, rompimentos, afetando outras estruturas próximas a essa piscina”, fala o engenheiro mecânico, Guilherme Faglioni.
Entre os problemas mais comuns encontrados estão: escavações que impactam prédios vizinhos, infiltrações nas piscinas, devido à má impermeabilização ou ausência desta, problemas com a instalação de bombas hidráulicas e na iluminação submersa. “São situações difíceis de serem reparadas posteriormente, que vão demandar gastos altos, maiores do que a contratação de profissionais habilitados para acompanhar a implantação da piscina”, frisa Sandra.
Além de um engenheiro civil, para acompanhar as obras, também são necessárias a avaliações de um engenheiro eletricista, mecânico e até químico.
“Existem instalações elétricas complexas, pois há peças de iluminação que ficam submersas e podem oferecer riscos. É preciso ficar atento também ao correto dimensionamento e instalação dos filtros e bombas. Uma bomba inadequada pode gerar gasto excessivo de eletricidade ou sofrer desgastes prematuros. Isso sem levar em consideração a necessidade de tratamento da água, principalmente em grandes piscinas”, frisa Faglioni.
Para evitar transtornos, o CREA recomenda que toda instalação seja feita com o aval de um profissional habilitado. “É importante também solicitar à empresa contratada que seu profissional emita a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), pois assim teremos a garantia da responsabilidade técnica de profissional habilitado”, afirma Faglioni.
Em função das inúmeras obras que ocorrem de forma irregular, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) orienta consumidores e empresas a adotarem a postura correta na hora de realizar o empreendimento.
Conforme a engenheira civil Sandra Nepomuceno, muitas piscinas são feitas sem o acompanhamento de um profissional habilitado.
“As piscinas pré-fabricadas são instaladas pelas empresas e dificilmente têm um responsável técnico pela execução dos serviços de escavação de solo, instalação de filtro, tubulações, bombas hidráulicas, etc., nem ao menos o projeto arquitetônico da piscina é entregue ao comprador, que posteriormente tem que contratar um profissional para regularizá-la junto à prefeitura municipal”.
A construção irregular pode gerar inúmeros problemas ao consumidor. “Trata-se de uma obra complexa, não é apenas um tanque, podem ocorrer vazamentos, rompimentos, afetando outras estruturas próximas a essa piscina”, fala o engenheiro mecânico, Guilherme Faglioni.
Entre os problemas mais comuns encontrados estão: escavações que impactam prédios vizinhos, infiltrações nas piscinas, devido à má impermeabilização ou ausência desta, problemas com a instalação de bombas hidráulicas e na iluminação submersa. “São situações difíceis de serem reparadas posteriormente, que vão demandar gastos altos, maiores do que a contratação de profissionais habilitados para acompanhar a implantação da piscina”, frisa Sandra.
Além de um engenheiro civil, para acompanhar as obras, também são necessárias a avaliações de um engenheiro eletricista, mecânico e até químico.
“Existem instalações elétricas complexas, pois há peças de iluminação que ficam submersas e podem oferecer riscos. É preciso ficar atento também ao correto dimensionamento e instalação dos filtros e bombas. Uma bomba inadequada pode gerar gasto excessivo de eletricidade ou sofrer desgastes prematuros. Isso sem levar em consideração a necessidade de tratamento da água, principalmente em grandes piscinas”, frisa Faglioni.
Para evitar transtornos, o CREA recomenda que toda instalação seja feita com o aval de um profissional habilitado. “É importante também solicitar à empresa contratada que seu profissional emita a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), pois assim teremos a garantia da responsabilidade técnica de profissional habilitado”, afirma Faglioni.