Criminosos tentam golpe em familiares de pacientes da UTI
O médico Michel Spigolon Abrão, chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Paranavaí, evitou que familiares de pacientes internados na instituição caíssem em um golpe na tarde de ontem.
O golpista entrou em contato, através de telefone, com a Santa Casa, identificando-se como funcionário da Central Reguladora de Vagas. Alegando uma falha no sistema operacional, pediu o nome e o diagnóstico das 10 pessoas internadas na UTI.
O médico desconfiou quando o enfermeiro veio pedir autorização para passar as informações e falou pessoalmente com o golpista. O homem alegou que era necessário atualizar as informações porque o sistema estava fora do ar.
O enfermeiro teve a autorização para passar as informações e o médico continuou com o seu serviço. Instantes depois percebeu o golpe, porque o criminoso estava anotando também os telefones dos familiares, que não tinha solicitado anteriormente.
Foi quando impediu o repasse dos dados dos pacientes. Nesse momento o golpista fez ameaças ao médico e disse que irá relatar a sua insubordinação à regional de saúde.
Abrão fez contato com a central de Maringá e com a de Curitiba, sendo informado não existir nenhum funcionário fazendo esse serviço.
Por medida de segurança, o médico fez contato telefônico com as famílias dos pacientes alertando para um possível golpe. Na segunda pessoa contatada foi confirmado o golpe.
O criminoso tinha solicitado depósito de R$ 1.500,00 para ser realizado um procedimento não “coberto” pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outras ligações foram realizadas e numa delas o golpista estava falando com os familiares através de um telefone fixo. Ele solicitava que fossem depositados R$ 6 mil em uma conta corrente. Orientados pelo médico, os familiares “alongaram” a conversa, anotando o número de telefones e da conta corrente onde seria depositado o valor. Essas informações foram repassadas à Polícia Civil que investiga o caso.
No final do dia todas as famílias tinham sido informadas pelo hospital sobre a ação do golpista. Ninguém, sofreu prejuízo.
O golpista entrou em contato, através de telefone, com a Santa Casa, identificando-se como funcionário da Central Reguladora de Vagas. Alegando uma falha no sistema operacional, pediu o nome e o diagnóstico das 10 pessoas internadas na UTI.
O médico desconfiou quando o enfermeiro veio pedir autorização para passar as informações e falou pessoalmente com o golpista. O homem alegou que era necessário atualizar as informações porque o sistema estava fora do ar.
O enfermeiro teve a autorização para passar as informações e o médico continuou com o seu serviço. Instantes depois percebeu o golpe, porque o criminoso estava anotando também os telefones dos familiares, que não tinha solicitado anteriormente.
Foi quando impediu o repasse dos dados dos pacientes. Nesse momento o golpista fez ameaças ao médico e disse que irá relatar a sua insubordinação à regional de saúde.
Abrão fez contato com a central de Maringá e com a de Curitiba, sendo informado não existir nenhum funcionário fazendo esse serviço.
Por medida de segurança, o médico fez contato telefônico com as famílias dos pacientes alertando para um possível golpe. Na segunda pessoa contatada foi confirmado o golpe.
O criminoso tinha solicitado depósito de R$ 1.500,00 para ser realizado um procedimento não “coberto” pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outras ligações foram realizadas e numa delas o golpista estava falando com os familiares através de um telefone fixo. Ele solicitava que fossem depositados R$ 6 mil em uma conta corrente. Orientados pelo médico, os familiares “alongaram” a conversa, anotando o número de telefones e da conta corrente onde seria depositado o valor. Essas informações foram repassadas à Polícia Civil que investiga o caso.
No final do dia todas as famílias tinham sido informadas pelo hospital sobre a ação do golpista. Ninguém, sofreu prejuízo.