Cristo Redentor – A participação da sociedade civil na construção do famoso monumento
Ele está há tanto tempo incorporado à paisagem natural da cidade do Rio de Janeiro que poucos se dão conta de que a construção de um dos monumentos mais famosos do Brasil e do mundo tem uma longa história de árduos esforços.
O engenheiro-arquiteto Heitor da Silva Costa dedicou inteiramente dez anos da sua vida – de 1921 a 1931 – ao Cristo do Corcovado.
Nos primeiros anos, ele fez os estudos e pesquisas, os projetos e as modificações com todo o apoio de Dom Sebastião Leme, arcebispo do Rio de Janeiro.
A partir de meados de 1926 até 12 de outubro de 1931, quando foi inaugurado, o Redentor foi construído por ele, sendo encarregado das obras o engenheiro-arquiteto Heitor Levy e tendo como fiscal o engenheiro Pedro Fernandes Vianna da Silva.
Os esboços e desenhos foram feitos pelo pintor Carlos Oswald. O escultor francês Paul Landowski foi contratado em Paris por Silva Costa especialmente para fazer, sob a sua orientação, o rosto, as mãos e diversas maquetes do monumento, em diferentes escalas.
Embora tenha feito um excelente trabalho, como se esperava, Landowski não participou da construção nem da inauguração. Tendo vivido mais trinta anos (até 1961), o escultor nunca veio ao Brasil e jamais viu o Cristo a não ser pelas imagens de TVs e fotos ou jornais.
A existência da estrada de ferro inaugurada 47 anos antes, em nove de outubro de 1884 pelo imperador dom Pedro 2º, foi fundamental. Sem ela não teria sido possível a construção do monumento, pois das Palmeiras até o alto do morro do Corcovado não havia estrada de rodagem.
CAMPANHA FINANCEIRA – Além de grande incentivador da construção de Cristo Redentor, o Cardeal Dom Sebastião foi o organizador da campanha financeira que tornou possível a sua realização, arrecadando contribuições de todo o país, e até moedinhas das crianças, para alcançar o total que foi necessário para a efetivação de toda a obra: dois mil e quinhentos contos de réis. Essa soma correspondia a 400 mil dólares daquela época. A preços de hoje, podemos calcular que o Cristo Redentor custou cerca de 10 milhões de dólares (ou aproximadamente R$ 25 milhões.
Ele foi construído com dinheiro doado por todo o povo brasileiro e não pelo governo de Getúlio Vargas ou pelo Vaticano, como pensam alguns. Também não foi um presente da França ao Brasil como pensam muitos.
Por Jorge Scévola de Semenovich.
O engenheiro-arquiteto Heitor da Silva Costa dedicou inteiramente dez anos da sua vida – de 1921 a 1931 – ao Cristo do Corcovado.
Nos primeiros anos, ele fez os estudos e pesquisas, os projetos e as modificações com todo o apoio de Dom Sebastião Leme, arcebispo do Rio de Janeiro.
A partir de meados de 1926 até 12 de outubro de 1931, quando foi inaugurado, o Redentor foi construído por ele, sendo encarregado das obras o engenheiro-arquiteto Heitor Levy e tendo como fiscal o engenheiro Pedro Fernandes Vianna da Silva.
Os esboços e desenhos foram feitos pelo pintor Carlos Oswald. O escultor francês Paul Landowski foi contratado em Paris por Silva Costa especialmente para fazer, sob a sua orientação, o rosto, as mãos e diversas maquetes do monumento, em diferentes escalas.
Embora tenha feito um excelente trabalho, como se esperava, Landowski não participou da construção nem da inauguração. Tendo vivido mais trinta anos (até 1961), o escultor nunca veio ao Brasil e jamais viu o Cristo a não ser pelas imagens de TVs e fotos ou jornais.
A existência da estrada de ferro inaugurada 47 anos antes, em nove de outubro de 1884 pelo imperador dom Pedro 2º, foi fundamental. Sem ela não teria sido possível a construção do monumento, pois das Palmeiras até o alto do morro do Corcovado não havia estrada de rodagem.
CAMPANHA FINANCEIRA – Além de grande incentivador da construção de Cristo Redentor, o Cardeal Dom Sebastião foi o organizador da campanha financeira que tornou possível a sua realização, arrecadando contribuições de todo o país, e até moedinhas das crianças, para alcançar o total que foi necessário para a efetivação de toda a obra: dois mil e quinhentos contos de réis. Essa soma correspondia a 400 mil dólares daquela época. A preços de hoje, podemos calcular que o Cristo Redentor custou cerca de 10 milhões de dólares (ou aproximadamente R$ 25 milhões.
Ele foi construído com dinheiro doado por todo o povo brasileiro e não pelo governo de Getúlio Vargas ou pelo Vaticano, como pensam alguns. Também não foi um presente da França ao Brasil como pensam muitos.
Por Jorge Scévola de Semenovich.
LAR VICENTINO PEDE SOCORRO – BOLETO BANCÁRIO
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo
Ginez Romera Plaza Filho
Vicentino
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