De dono de bar a supermercadista
Então funcionário, José Carlos Ricato comprou, há 40 anos, um bar onde, basicamente, se vendia pinga. A ideia era prosperar na pequena instalação de madeira, com duas portas de 20 metros quadrados.
Ali era dado o primeiro passo para a criação do Supermercado Ricato. Hoje, a empresa ocupa cerca de mil metros quadrados e emprega 25 funcionários.
Com centenas de itens à venda, Ricato não para de sonhar e projeta investimentos para facilitar a vida de seus clientes que, na maioria – 70% aproximadamente – são moradores da Vila Operária.
O empresário lembra que no início os clientes faziam os pedidos de mercadorias, que ia gradativamente acrescentando ao seu estoque. “O começo do negócio foi vendendo pinga. Porém percebi que dava para ir acrescentando mercadorias que faltavam na região. Todo o dinheiro que sobrava eu aplicava no estoque”, relembra Ricato.
A perseverança e o esforço são qualidades que fazem parte da história do empresário que já foi questionado por alguns amigos por investir o que ganha no próprio comércio e também na Vila Operária. Apesar de contar com o apoio dos filhos Hemerson, Luciano e Adriana, ele ainda é o primeiro a chegar e o último a sair do comércio.
Ali era dado o primeiro passo para a criação do Supermercado Ricato. Hoje, a empresa ocupa cerca de mil metros quadrados e emprega 25 funcionários.
Com centenas de itens à venda, Ricato não para de sonhar e projeta investimentos para facilitar a vida de seus clientes que, na maioria – 70% aproximadamente – são moradores da Vila Operária.
O empresário lembra que no início os clientes faziam os pedidos de mercadorias, que ia gradativamente acrescentando ao seu estoque. “O começo do negócio foi vendendo pinga. Porém percebi que dava para ir acrescentando mercadorias que faltavam na região. Todo o dinheiro que sobrava eu aplicava no estoque”, relembra Ricato.
A perseverança e o esforço são qualidades que fazem parte da história do empresário que já foi questionado por alguns amigos por investir o que ganha no próprio comércio e também na Vila Operária. Apesar de contar com o apoio dos filhos Hemerson, Luciano e Adriana, ele ainda é o primeiro a chegar e o último a sair do comércio.