De Mandassaia a Sumaré, evolução do Distrito
O Distrito de Sumaré até 1948 era conhecido como Bairro Mandassaia e pertencia a Alto Paraná que, por sua vez, fazia parte do município de Nova Esperança. Passou a se chamar Sumaré juntamente com a transição da Fazenda Brasileira para o nome de Paranavaí. Na sequência dos acontecimentos, Paranavaí foi transformado em município, logo depois também Alto Paraná. Em 1953-1954 já havia em Sumaré algumas terras desbravadas em meio a muitas matas que constituíam sítios e chácaras. Era comum o pessoal de Paranavaí ir a Sumaré colher frutas silvestres, como jabuticadas. Nesse tempo Paranavaí já era município e havia jardineiras da Viação Garcia (que eram abertas dos lados com bancos de madeira), que faziam o transporte de passageiros rumo a Maringá e passavam pela atual avenida principal do Distrito.
#IMG02Os registros são de um trabalho elaborado por alunos do Colégio Estadual Adélia Rossi Arnaldi de Sumaré e publicado na página Ler para Crescer do Diário do Noroeste, de 07/12/2010, através de entrevistas feitas com a moradora Ilda Aparecida Bigoto Gomes por Otávio Cirino da Silva.
Apesar da Viação Garcia fazer a linha, os meios de transporte mais usados naquele tempo ainda eram os carros de boi, carroças, cavalos e alguns jipes.
Muitas pessoas passavam pelo Sumaré para chegarem a outros municípios, levando muito tempo para chegarem ao seu destino porque, até então, a maioria dos percursos era de estradas comuns, pois não exista asfalto, com muitos obstáculos.
Acidentes de trânsito não eram comuns. Às vezes aconteciam, provocados por caminhões com sacarias, que tombavam em barrancos. Os mais graves chegavam a provocar mortes, até por falta de socorro imediato, uma vez que não havia Corpo de Bombeiros próximo ou outro tipo de socorro, que era feito pelos próprios cidadãos.
#IMG03A primeira estrada, que depois tornou-se a avenida principal, asfaltada em 1979, é a atual Militão Rodrigues Carvalho, nome dado em homenagem a um dos pioneiros do local. O asfalto foi uma conquista, na época, dos Fords e do vereador Hercílio Sandri.
O próprio pioneiro Militão Rodrigues Carvalho foi vítima de um dos mais graves que aconteceram em Sumaré. Ele foi atropelado por um veículo em alta velocidade e não resistiu aos ferimentos.
#IMG02Os registros são de um trabalho elaborado por alunos do Colégio Estadual Adélia Rossi Arnaldi de Sumaré e publicado na página Ler para Crescer do Diário do Noroeste, de 07/12/2010, através de entrevistas feitas com a moradora Ilda Aparecida Bigoto Gomes por Otávio Cirino da Silva.
Apesar da Viação Garcia fazer a linha, os meios de transporte mais usados naquele tempo ainda eram os carros de boi, carroças, cavalos e alguns jipes.
Muitas pessoas passavam pelo Sumaré para chegarem a outros municípios, levando muito tempo para chegarem ao seu destino porque, até então, a maioria dos percursos era de estradas comuns, pois não exista asfalto, com muitos obstáculos.
Acidentes de trânsito não eram comuns. Às vezes aconteciam, provocados por caminhões com sacarias, que tombavam em barrancos. Os mais graves chegavam a provocar mortes, até por falta de socorro imediato, uma vez que não havia Corpo de Bombeiros próximo ou outro tipo de socorro, que era feito pelos próprios cidadãos.
#IMG03A primeira estrada, que depois tornou-se a avenida principal, asfaltada em 1979, é a atual Militão Rodrigues Carvalho, nome dado em homenagem a um dos pioneiros do local. O asfalto foi uma conquista, na época, dos Fords e do vereador Hercílio Sandri.
O próprio pioneiro Militão Rodrigues Carvalho foi vítima de um dos mais graves que aconteceram em Sumaré. Ele foi atropelado por um veículo em alta velocidade e não resistiu aos ferimentos.